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sábado, 29 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

7 coisas que os liberais odeiam

Lamentavelmente algumas de nossas igrejas e seminários estão repletas desta funesta teologia denominada liberal. Infelizmente tornou-se comum encontrarmos pastores e mestres defendendo conceitos teológicos absolutamente antibíblicos, questionando a autoridade das Escrituras, bem como relativizando a Palavra de Deus.



Sem sobra de dúvidas o liberalismo teológico é um câncer que vagarosamente arrebenta a saúde da Igreja. Como bem afirmou Augustus Nicodemus os "Liberais são parasitas, assim como um vírus se instala num organismo debilitando o corpo do individuo, assim também eles se instalam na igreja sugando-a até ficar só a carcaça, para depois buscar outro hospedeiro".



Há pouco soube de um teólogo liberal que disse a seus alunos: “conheço inclusive teólogos e pastores em nosso meio que não aceitam o sacrifício de Jesus Cristo, mas isso não os torna um herege.”



Pois é, os liberais são intransigentes e odeiam quando afirmamos:



1- Que a Bíblia é a nossa única e suficiente regra de fé, que ela é infalível e que acreditamos em tudo que nela está escrito.



2- Que Deus reina soberanamente sobre todas as coisas e que nada foge ao seu controle e designio, tendo em suas mãos o dominio sobre o tempo e o futuro.



3- Que a humanidade não foi criada através da evolução, mas sim por um Deus poderoso, que mediante sua Palavra e vontade tudo fez.



4- Que Deus concedeu a salvação eterna para aqueles que conhecessem Cristo como também a condenação eterna para os réprobos.



5- Que o universalismo é uma heresia.


6- Que somente Cristo e por Cristo e através de Cristo os homens são salvos e que fora de Cristo, ninguém, nem nenhuma religião pode proporcionar salvação ao homem.


7- Que Cristo morreu pelos nossos pecados, ressuscitou corporalmente dentre os mortos e que literalmente vai voltar para buscar a sua igreja.



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Le Chant des Templiers

Ódio antigo na boca de novos intérpretes

Isto foi no passado:



Isto é agora:


Mudam os intérpretes mas o ódio é o mesmo. Até parece que são inspirados pela mesma personalidade....

domingo, 23 de outubro de 2011

Fãs de ‘heavy metal’ mais vulneráveis a distúrbios mentais

Os fãs de ‘heavy metal’ têm mais tendência para sofrerem de distúrbios mentais, tais como a depressão. A revelação é de um estudo australiano, da Universidade de Melbourne.

A análise centrou-se em 50 jovens, com idades compreendidas entre os 13 e os 18 anos, e assentou também em inquéritos junto de mais mil pessoas, o que permitiu concluir que os amantes do metal recorrem à música de forma negativa.

"Adolescentes com risco de depressão tendem a ouvir música, especialmente o ‘heavy metal’, de uma maneira negativa”, refere Katrina McFerran, médica que orientou o estudo, citada pelo portal Music Radar.

De acordo com a especialista, manter comportamentos como ouvir sempre o mesmo disco é típico dos ‘metaleiros’, o que pode gerar um isolamento e contribuir, “em larga escala” para a ansiedade, depressão e até tendências suicidas.

Fonte

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Lázaro e o homem rico

Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia, cheio de chagas, à porta daquele.

E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.

E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu, também, o rico, e foi sepultado. E no Hades ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.

E, clamando, disse:

Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
Disse, porém, Abraão:
Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em vida, e Lázaro somente males; e, agora, este é consolado, e tu atormentado; E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que, os que quisessem passar daqui para vós, não poderiam, nem tão-pouco os de lá passar para cá.
E disse ele:
Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes a casa do meu pai, Pois tenho cinco irmãos, para que lhes dê testemunho; a fim de que não venham, também, para este lugar de tormento.
Disse-lhe Abraão:
Têm Moisés e os profetas: ouçam-nos.
E disse ele:
Não, pai Abraão; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
Porém Abraão lhe disse:
Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tão-pouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.

Este evento é dos mais reveladores que existe na Bíblia Sagrada por vários motivos:
  • 1. Esta história é das únicas (a única?) qualificada de "parábola" onde o Senhor usa nomes ("Lázaro") reais.

Façam um esforço de memória em relação às parábolas. Tentem-se lembrar duma parábola onde o Filho de Deus tenha usado um nome real na identificação dumas das personagens. Quantas conseguem listar?

Claro isto até pode ser uma parábola, mas mesmo que seja, há uma coisa que é preciso levar em conta: o Filho de Deus não diz mentiras nas Suas parábolas.

  • 2. Reparem como Deus tem o cuidado de identificar o homem salvo mas o perdido nem é identificado por nome.

Há muitas interpretações que podem ser feitas a isto, mas provavelmente a mais importante é: Deus lembra-Se de ti apesar das dificuldades que possas estar a atravessar na tua vida. O mundo pode olhar para ti de forma arrogante, mas Aquele a Quem todos nós temos que prestar contas (Hebreus 4:13) tem Um Livro onde Ele tem escrito os nomes daqueles que estão remidos pelo Sangue do Cordeiro.

Se o teu nome está lá, não te preocupes com o que o mundo te diz. Quer morramos que vivamos, somos do Senhor (Romanos 14:8).

Agora, se o teu nome não está escrito no Livro da Vida, tens que fazer alguma coisa em relação a isso antes de teres o encontro com o teu Criador.

  • 3. O homem rico nunca se tinha encontrado com Abraão, mas mesmo vendo-o de longe, reconheceu-o.

Naquele tempo não havia fotografias e máquinas de filmar; como é que ele sabia da aparência de Abraão mesmo havendo uma diferença de (pelo menos) séculos entre um e outro? Isto tem muito a ver com o tipo de percepção que adquirimos quando a nossa alma é separada do corpo. Vejam este vídeo.

  • 4. O lugar para onde o homem rico foi lançado era um lugar de tormentos.

O tormento era tão terrível que apenas uma gota de água seria uma preciosidade. Que tipo de lugar é este?

  • 5. Ninguém sai do inferno para o céu, nem (obviamente) o reverso.

Uma vez morto, o destino está selado para sempre.

  • 6. Ao aperceber-se que o seu destino é irreversível, a primeira preocupação do homem rico é a sua família (e não as riquezas deixadas para trás).

Isto é uma aviso sério que Deus deixa para nós, hoje. A tua família já serve a Deus? O que é que temos feito para que eles tenham o seu nome escrito no Livro da Vida? Se os irremediavelmente perdidos se preocupam com isso, quanto mais nós.

Alcança-os enquanto há tempo. Escreve, testemunha, dá exemplo, perdoa, passa tempo com eles, dá-lhes literatura Cristã, mas.... faz-lhes saber que o Dia do Julgamento aproxima-se e eles não estão cobertos pela Graça de Deus.

  • 7. Quem duvida da Bíblia, não vai acreditar em milagres.

Esta é talvez uma das maiores revelações que Deus nos deixou com este evento. O que o nosso Pai Abraão nos diz de forma bem aberta é que a Bíblia é o maior milagre que Deus deixou ao mundo. Se as pessoas não acreditam na Palavra Escrita, eles não irão acreditar na Palavra Feita Carne, mesmo que Ele volte dos mortos (como Ele fez).

Milagres por si só, não transformam um coração em pecado num coração arrependido; os milagres podem atrair as pessoas à Palavra de Deus, mas é a Palavra que regenera os arrependidos.

Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. (Hebreus 4:12)
Tendo por base a Palavra de Deus, podemos ficar cientes de que todos aqueles que pedem "um sinal do céu" para acreditar em Deus 1) ou estão enganados em relação a Quem Deus é, 2) ou estão a mentir. Quem nos dá autoridade para pensar assim é, como dito em cima, Deus.

A nossa função não é atrair pessoas para milagres mas sim atrair pessoas para a Palavra de Deus. Se a Palavra não os transformar, então nada o fará.

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes, medita nele, dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho, e, então, prudentemente te conduzirás. (Josué 1:8)

Leitura recomendada: Salmo 119

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mais um falso profeta mascarado de Cristão

Mas, daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.
Marcos 13:32

Afinal o mundo vai acabar já na próxima sexta-feira, dia 21. Pelo menos a fazer fé nas contas do pregador evangélico do movimento ‘Family Radio’, Harold Camping, que já tinha previsto o apocalipse para 21 de Maio passado.

O pregador explicou, na altura, que fez mal as previsões devido a um erro de interpretação da Bíblia. A data de 21 de Maio era o ‘Dia de Julgamento’ mas apenas no plano espiritual. Nesse dia, segundo Harold Camping, iniciou-se o “processo de destruição” que está concluído a 21 de Outubro, cinco meses depois. Durante este período, os seguidores de Harold Camping acreditam que o mundo está sob julgamento.

À data da primeira profecia, muitos crentes abandonaram as suas casas, deixaram os empregos e desfizeram-se dos seus bens.

Fonte


A Palavra de Deus diz de forma bem clara que NINGUÉM sabe o dia do regresso do Filho de Deus a não ser Deus Pai. Portanto, sempre que um "Cristão" estabelece um diz exacto para o fim do mundo, ele está a contradizer o que a Bíblia diz.

sábado, 15 de outubro de 2011

Novo Testamento condena a sodomia

Mark L. writes:

Romans 1 is certainly forceful in its denunciation of homosexuality, but the theme is also treated in 1st Corinthians, where Paul's pronouncement is no less categorical:

Know ye not that the unrighteous shall not inherit the kingdom of God? Be not deceived: neither fornicators, nor idolaters, nor adulterers, nor effeminate, nor abusers of themselves with mankind, nor thieves, nor covetous, nor drunkards, nor revilers, nor extortioners, shall inherit the kingdom of God (1 Cor. 6:9-10)

Perhaps some (liberals, gays) might be inclined to hope for some wiggle room, reasoning that since it's only Paul who treates homosexuality in the NT, then if we could somehow just marginalize Paul as a bigoted homophobe, we could dismiss his teachings on the subject and just follow Jesus Himself.

Not a chance. The reason Christ didn't address the topic is that his teachings were given mainly among a Jewish audience for whom homosexuality was near universally regarded as aberrant and sinful behavior.

It just wasn't the done thing in the Jewish world (at that time), so no teaching needed to be given on it.

In contrast, Paul's writings on the subject are to a mixed audience (Jew and Gentile, though more Gentile) existing in a Greco-Roman milieu. There, homosexuality was quite common, and he doesn't shy away from speaking out against it.

Of course, Paul wasn't just a crank or a complete downer who never had anything positive to say. Consider his next verse:

And such were some of you: but ye are washed, but ye are sanctified, but ye are justified in the name of the Lord Jesus, and by the Spirit of our God. (1 Cor. 6:11)

Mike writes:

You appear to be correctly indicating that the entire Bible is offensive to liberals, but that Romans Chapter 1 is the only passage in the New Testament specifically condemning homosexual conduct.

In fact, there are others, including the following (from the English Standard Version):

1 CORINTHIANS 6:9: "Or do you not know that the unrighteous will not inherit the kingdom of God? Do not be deceived: neither the sexually immoral, nor idolaters, nor adulterers, nor men who practice homosexuality, nor thieves, nor the greedy, nor drunkards, nor revilers, nor swindlers will inherit the kingdom of God."

JUDE 1:7: " ... just as Sodom and Gomorrah and the surrounding cities, which likewise indulged in sexual immorality and pursued unnatural desire, serve as an example by undergoing a punishment of eternal fire."

I have not included the numerous passages throughout the New Testament (including statements from Christ himself) condemning sexual immorality generally--which would unquestionably have been deemed by first century Jews to include homosexual conduct.

sábado, 8 de outubro de 2011

Tattoos and Body Piercings as Indicators of Adolescent Risk-Taking Behaviors

  1. Sean T. Carroll, MD*,
  2. Robert H. Riffenburgh, PhD,
  3. Timothy A. Roberts, MD*,
  4. Elizabeth B. Myhre, CPNP, MSN*

+ Author Affiliations

  1. *Adolescent Medicine Division, Department of Pediatrics, Naval Medical Center San Diego, San Diego, California
  2. Clinical Investigation Department, Naval Medical Center San Diego, San Diego, California

Abstract

Purpose. This study assessed tattoos and body piercings as markers of risk-taking behaviors in adolescents.

Methods. A 58-question survey, based on the 1997 Centers for Disease Control and Prevention Youth Risk Behavior Survey, was offered to all adolescent beneficiaries that came to the Adolescent Clinic. The survey contained standard Youth Risk Behavior Survey questions that inquire about eating behavior, violence, drug abuse, sexual behavior, and suicide. Questions about tattoos and body piercings were added for the purposes of this study.

Results. Participants with tattoos and/or body piercings were more likely to have engaged in risk-taking behaviors and at greater degrees of involvement than those without either. These included disordered eating behavior, gateway drug use, hard drug use, sexual activity, and suicide. Violence was associated with males having tattoos and with females having body piercings.

Gateway drug use was associated with younger age of both tattooing and body piercing. Hard drug use was associated with number of body piercings. Suicide was associated with females having tattoos and younger age of both tattooing and body piercing. Tattoos and body piercings were found to be more common in females than males.

Conclusions. Tattoos and/or body piercings can alert practitioners to the possibility of other risk-taking behaviors in adolescents, leading to preventive measures, including counseling. Tattoo and body piercing discovery should be an important part of a health maintenance visit to best direct adolescent medical care.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

"Igreja" que aceita homossexualismo, aborcionismo, evolucionismo e clero feminino à beira da morte

(Fonte)

Uma de cada três paróquias episcopalianas desaparecerá antes de cinco anos, prevê um relatório





Clero casado, anticoncepção, divórcio, aborto, homossexualidade... os episcopalianos aceitam tudo. E, entretanto, não deixam de perder fiéis. O mesmo acontece com outros protestantes "progressistas": luteranos, presbiterianos e unitaristas.

A teologia "progressista" esvazia as paróquias. E a prova mais evidente é a Igreja Episcopal, os anglicanos do EUA, antigamente uma comunidade em crescimento, e agora em um declive tão grave que um terço de suas paróquias fecharão nos próximos cinco anos, segundo um recente relatório do portal anglicano conservador VirtueOnline que analisa os dados oficiais desta igreja.

A deriva "progressista”

Os episcopalianos aprovaram tudo o que os "progressistas" exigiam e mais. Mas isso não atraiu fiéis. No século XVI, o anglicanismo aceitou o clero casado. Em 1930, aceitaram a anticoncepção. Em 1976, os episcopalianos aprovaram o clero feminino. Em 1989, ordenou-se a primeira bispa episcopaliana. Em 1994, proibiu toda terapia para deixar a homossexualidade. Em 2000, aceitou-se o sexo fora do matrimônio.

Em 2003 ordenaram como bispo a Gene Robinson, um senhor divorciado, com dois filhos, que vivia «maritalmente» com outro homem (este ano 2011 deixou o cargo). Em 2006 o episcopalianismo admitia o matrimônio homossexual. Em 2010 presumia ordenar em Los Anjos uma bispa lésbica. Em 1 de janeiro de 2011 um bispo episcopaliano casava com pompa midiático a duas sacerdotisas lésbicas episcopalianas, uma delas a famosa militante pro-aborto, Katherine Ragsdale.


Nada disso atraiu gente à sua igreja. Nesta deriva liberal, o episcopalianismo perdeu mais de 30 por cento de seus fiéis. Se em 2001 tinham 3,4 milhões de fiéis autodeclarados, em 2009 só eram 2 milhões. Trata-se, sobretudo, de que os velhos morrem e ninguém os substitui, e de que muitos outros deixam de ir à Igreja. Alguns vão para igrejas conservadoras.

As cifras que analisa o relatório do VirtueOnline são ainda mais terminantes. Mede a "assistência média dominical" (o número de fiéis que se podem contar um domingo dado nos serviços religiosos desse dia em cada templo). É um dado muito concreto. Pois bem, em 2010 eram apenas 683.000 os episcopalianos que podiam ser encontrados um domingo em suas igrejas. Em 2009 eram 705.000 e em 2008 eram 727.000. Perdem 20.000 paroquianos praticantes, reais, cada ano.

O relatório mostra, por exemplo, que há sete diocese com menos de mil fiéis praticantes reais, e outras sete que não chegam aos 2.000. Não dá para manter a cúria nem o bispo.

Uma de cada três paróquias (sobre um total de 6.800) não chega nem aos 40 assistentes dominicais, o qual faz que seja insustentável demográfica e economicamente e fechará antes de cinco anos, segundo o relatório. Além disso há 2.380 paróquias que têm entre 40 e 100 paroquianos dominicais... e terão que fechar devido ao envelhecimento: sua idade média é de sessenta anos.

E há outras 1.450 paróquias, com entre 100 e 200 paroquianos de assistência dominical real, que poderiam manter-se se houvesse uma geração jovem de fiéis para sustentá-la, mas isso não se dá. Inclusive há 36 catedrais episcopalianas que não conseguem ver nem duzentos fiéis no domingo.

Os episcopalianos tentam dissimular suas cifras com suas missões no estrangeiro. Por exemplo, no muito pobre Haiti mantêm 99 paróquias com 16.000 fiéis praticantes, que provavelmente não sabem nada de bispas lésbicas. Isso significa que no Haiti há mais "episcopalianos" que somando 14 diocese do EUA (mais que somando Dakota do Norte, Alaska, Montana, Idaho, Utah, Kansas Ocidental, etc...). Em Honduras mantêm 140 comunidades (11.500 fiéis), 58 na República Dominicana (3.000 fiéis), 48 em Porto Rico (2.400 fiéis), etc... Num total, 40.000 fora dos Estados Unidos.

Cresce o anglicanismo conservador

As pessoas de tradição anglicana e moral conservadora fartas da deriva liberal do episcopalianismo têm várias opções. Por um lado, em 2008 se criou a Igreja Anglicana da América do Norte (ACNA), com uns cem mil fiéis e quase 700 paróquias. São conservadores em moral, pró-vida e pró-família, de estilo evangélico, fartos da perseguição ao que lhes submetiam desde 1997 as autoridades episcopalianas "progressistas".

Outra opção para os episcopalianos e anglicanos conservadores é somar-se aos "ordinariatos" católicos que o Papa tem proposto e que vão se criar a partir de grupos anglocatólicos, mantendo parte de sua liturgia e costumes.

"Progressistas" luteranos, presbiterianos e unitaristas... igual

A aliança de luteranos liberais dos Estados Unidos (a ELCA) permite oficialmente o aborto desde 1991. 50% de seus clérigos acreditam que o aborto deve ser legal na maior parte dos casos, 14% pensam que deve ser legal sempre e só 3% acreditam que deve ser ilegal.

Nas suas paróquias ia o especialista em abortar casos de seis meses George Tiller, assassinado faz um par de anos. Em 1991 a ELCA tinha 5,2 milhões de paroquianos; em 2009 só ficavam 4,5 milhões de "batizados" e deles apenas 2,5 milhões de "membros ativos".


Os presbiterianos (PCUSA), que no ano 2000 contavam com 2,5 milhões de membros, em 2010 já só tinham 2 milhões. De 2006 a 2009 60 de suas paróquias partiram a outras denominações, enquanto que só 5 comunidades se uniram à PCUSA atraídas por sua deriva liberal.

Hoje outras 200 paróquias e comunidades conservadoras pretendem criar a sua própria igreja, desde que este mesmo ano o sínodo presbiteriano decidisse que "as pessoas em relações do mesmo sexo podem ser candidatas à ordenação ou designação como diáconos, anciões ou ministros", sem lhes pedir nenhum compromisso, nem monogamia, nem heterossexualidade nem exclusividade.


A igreja mais liberal dos Estados Unidos é a unitarista (UCC, United Church of Christ), a que assistia Barack Obama até mudar-se a Washington. Segundo o relatório «Clergy Voices 2008», 79 por cento dos clérigos unitaristas acreditam que o aborto deve ser legal sempre ou quase sempre, 83 por cento está a favor de entregar meninos em adopção a casais homossexuais e 74 por cento destes eclesiásticos se define como «politicamente liberal» (nos EUA se chama «liberal» ao que na Europa chamamos «progressista»).

A UCC, nascida em 1957, conta em Dallas com uma «catedral» dirigida especialmente a homossexuais com 3.500 fiéis. Em 2001, os unitaristas eram 1,3 milhões de norte-americanos; em 2008 só eram 736.000.

E na Inglaterra, o mesmo.

No Reino Unido, de 50 milhões de habitantes, apenas 13,4 milhões se declaram anglicanos, e só 1 milhão vai ao serviço dominical. Segundo o relatório «Cost of Conscience» de 2002 que entrevistou a 2.000 clérigos anglicanos só uma de cada três sacerdotisas acredita na maternidade virginal da María, quase a metade nega que Jesus ressuscitou, 30% nega a Trindade e uma de cada quatro não acredita em «Deus Pai Todo-poderoso» nem em «Deus Espírito Santo».

Postado por Pedro Ravazzano


O caminho para a apostasia é sempre o mesmo; começa-se por se negar a historicidade de Génesis, e depois vai-se negando o resto da Bíblia. Afinal, se Génesis não é um Livro de História (mas sim mitos ou "alegorias") porque acreditar no resto da Bíblia?

Os membros da seita episcopaliana que abandonaram esta organização estão a ser coerentes: se o que Deus diz sobre as nossas origens não está certo, porquê acreditar no que Deus diz sobre o casamento (1 homem + 1 mulher), a idade da Terra (+/- 6000 / 7000 anos) a santidade da vida (aborto é assassínio) e quem pode e não pode ser líder eclesiástico?

A mesma morte que está a acontecer com a seita episcopaliana vai acontecer com TODAS as organizações "cristãs" que rejeitam a Bíblia como a Autoridade Suprema em todas as áreas a que ela alude.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O argumento do mal revisitado

"Se eu digo "aqui está escuro", é porque admito que existe luz mesmo que nunca a tenha visto."

Jairo Filipe

O mesmo se passa com o "argumento do mal". Os ateus e os seus afiliados usam o "argumento do mal" como evidência contra Deus, mas o conceito do "mal" só é válido se se assumir que existe um "bem" objectivo, independente das nossas experiências, emoções ou algo inerente à subjectividade humana.

Nós ouvimos dizer que uma criança foi assassinada e instintivamente dizemos que isto está errado. Mas se a morte, a sobrevivência do mais apto/forte, violência, assassinatos, e tudo o mais, sempre fizeram parte da existência humana, donde vem o nosso conhecimento de que a morte de pessoas é algo "estranho" à existência humana?

CS Lewis disse que um ser humano a queixar-se do "mal" que existe no mundo faz tanto sentido como um peixe a afirmar que a água está muito molhada. Com o quê é que o peixe compara a água, se água é tudo o que ele alguma vez experimentou? Com o quê é que o ser humano compara este universo, se este universo é tudo o que nós já experimentamos?

Se existe um "bem" objectivo, então deve haver uma Lei na base da qual nós distinguimos o "bem" do "mal".

As perguntas então levantam-se:

- Se rejeitarmos o conceito de Deus manifesto na Bíblia, o que é que confere a essa Lei a sua natureza absoluta?

- Se não é absoluta, então o "argumento do mal" é a mesma coisa que "o argumento da limonada". Eu gosto de limonada, mas tu não gostas. Como não há forma absoluta (em termos culinários) para qualificar qual é o "gosto certo", ambos os gostos são válidos.


A constante referência do "argumento do mal" por parte dos ateus é evidência forte de que eles, tal como os remidos do Senhor, estão internamente cientes que a "morte" é algo que não deveria existir. Os ateus nunca experimentaram uma existência onde não houvesse morte e sofrimento, mas eles sabem que a morte e o sofrimento não deveriam fazer parte da nossa vida.

Donde vem esse conhecimento? Só a Bíblia nos dá a resposta.

Todo o ser humano sabe que a morte é nossa inimiga porque Deus colocou isso dentro de todo o homem. A Natureza de Deus em nós testemunha continuamente que o ser humano não foi feito para sofrer, mas sim para viver em paz e harmonia.

Mas então donde vieram a morte e o sofrimento?

A morte e o sofrimento são as consequências do mau uso do nosso livre arbítrio. Quando Deus colocou Adão e Eva no Jardim do Éden, Ele deu-lhes a bênção de poderem comer do fruto de todas as árvores que se encontravam no jardim, excepto uma (Génesis 2:17).

Infelizmente, Adão e Eva falharam no seu propósito e comeram do fruto que Deus lhes tinha expressamente proibido (Génesis 3:6). Este gesto teve consequências catastróficas a nível universal uma vez que trouxe a Maldição de Deus sobre toda a Criação (Romanos 5:12 e Romanos 8:22). Essa Maldição ainda perdura.

É em referência a este tempo idílico e pacífico que todo o ser humano compara o mundo actual. Nós sabemos que o ser humano não foi feito para sofrer porque temos um termo de comparação: o Jardim do Éden.

De alguma forma misteriosa e sobrenatural, todo o ser humano tem conhecimento da atmosfera que existia no tempo do Éden, e isso é manifesto sempre que fazemos referência ao "mal" que existe neste universo.

O problema para os ateus é que eles não acreditam que houve um Jardim do Éden, e como tal, no quê é que eles se baseiam para qualificar este mundo como um cheio de "maldade" e "sofrimento"?

Com o quê é que eles comparam esta existência? Será que existe alguma versão ateísta do Jardim do Éden, onde o ser humano vivia em paz consigo mesmo e com o meio ambiente, ou será a Natureza de Deus neles mesmos a testemunhar para algo (ou Alguém) Transcendental?

"E, de um só, [Deus] fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; Para que buscassem ao Senhor, se, porventura, tacteando, O pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós"
Actos 17:26-27

sábado, 1 de outubro de 2011

"180" Movie