Professor da "Florida Atlantic University" (FAU), com o nome Deandre
Poole, ensina uma aula com o nome de “Intercultural Communication” a
partir dum livro escolar com o mesmo nome. Este livro fomenta uma
práctica onde os estudantes escrevem o Nome do Senhor Jesus em letras
enormes e pisam-No.
Ryan Rotela, estudante e aluno que segue esta aula (e que é um Mórmon devoto), recusou-se a pisar o Nome e queixou-se ao professor Poole, pedindo que "Nunca mais desse este exercicio uma vez que ele era ofensivo." Rotela disse também ao professor que faria queixas suas à universidade. Foi então, segundo Rotela, que a FAU respondeu suspendendo o professor suspendendo-o a ele (Rotela) da aula do professor Poole.
Mas as coisas ficam piores: segundo se sabe, a universidade está a desenvolver esforços para punir o aluno (e não o professor). Isto é obviamente questionável.
Uma pergunta importante é: Porque é que só um aluno achou questionável pisar o Nome de Jesus?
Não é fascinante que aqueles que negam o Senhor Jesus - desde os imperadores romanos, passando pelos muçulmanos, pela elite judaica dos primeiros 3 séculos, e acabando nos professores marxistas - tenham uma obsessão em forçar os outros a rejeitar simbolicamente o Nome do Senhor? Até parece que todos eles cantam do mesmo hinário.
Este é o tipo de "tolerância" que os pagãos e os militantes esquerdistas (ateus, feministas, activistas homossexuais, ambientalistas, etc) conferem aos Cristãos depois de terem sido bem sucedidos nas suas exigências de "respeito" e "tolerância".
Está a ficar cada vez mais óbvio que a genuína tolerância que a Civilização Ocidental Cristã conferiu aos pagãos e aos militantes esquerdistas pode ter sido um erro sério de proporções gigantescas, incluindo para os próprios pagãos e esquerdistas a quem foi conferida liberdade e que usam essa liberdade para destruir uma Civilização cuja construção durou mais de mil anos.
PS: Quais são as probabilidades deste mesmo professor pedir aos alunos que pisem no nome "Muhammad" ?
Fonte
Ryan Rotela, estudante e aluno que segue esta aula (e que é um Mórmon devoto), recusou-se a pisar o Nome e queixou-se ao professor Poole, pedindo que "Nunca mais desse este exercicio uma vez que ele era ofensivo." Rotela disse também ao professor que faria queixas suas à universidade. Foi então, segundo Rotela, que a FAU respondeu suspendendo o professor suspendendo-o a ele (Rotela) da aula do professor Poole.
Mas as coisas ficam piores: segundo se sabe, a universidade está a desenvolver esforços para punir o aluno (e não o professor). Isto é obviamente questionável.
Uma pergunta importante é: Porque é que só um aluno achou questionável pisar o Nome de Jesus?
Não é fascinante que aqueles que negam o Senhor Jesus - desde os imperadores romanos, passando pelos muçulmanos, pela elite judaica dos primeiros 3 séculos, e acabando nos professores marxistas - tenham uma obsessão em forçar os outros a rejeitar simbolicamente o Nome do Senhor? Até parece que todos eles cantam do mesmo hinário.
Este é o tipo de "tolerância" que os pagãos e os militantes esquerdistas (ateus, feministas, activistas homossexuais, ambientalistas, etc) conferem aos Cristãos depois de terem sido bem sucedidos nas suas exigências de "respeito" e "tolerância".
Está a ficar cada vez mais óbvio que a genuína tolerância que a Civilização Ocidental Cristã conferiu aos pagãos e aos militantes esquerdistas pode ter sido um erro sério de proporções gigantescas, incluindo para os próprios pagãos e esquerdistas a quem foi conferida liberdade e que usam essa liberdade para destruir uma Civilização cuja construção durou mais de mil anos.
PS: Quais são as probabilidades deste mesmo professor pedir aos alunos que pisem no nome "Muhammad" ?
Fonte
Imaginem escrever a palavra "gay" ou nome de um gay famoso e pisa-lo, ou o nome Maomé, ou o nome de Martin Luther King ou qualquer identificativo de uma cultura ou crença específica.
ResponderEliminarO mundo viria abaixo. A escola estaria em todos os jornais, o professor seria demitido sumariamente, o diretor teria que realizar vários seminários sobre tolerância.
A caça aos cristãos está em pleno vapor no meio cultural, quando atingir o núcleo duro (aqueles que realmente não podem e não querem ser influenciados) vai começar a perseguição física...