Uma mãe da Califórnia que, sob pressão dum grupo ateu, se dirigiu ao local onde o filho foi morto para remover uma cruz erigida no local, deparou-se com um número considerável de apoiantes que colocaram as suas próprias cruzes no local.
Doug Johnson, residente de Riverside que se dirigiu ao local com a sua filha e com seis cruzes feitas em casa, disse o seguinte ao Riverside Press-Enterprise:
Eles disseram para remover aquela cruz, mas não disseram nada sobre se colocarem outras.
Doug Johnson coloca outra cruz no local |
AnnMarie Devaney concordou em retirar a cruz que ela havia colocado na berma da estrada como forma de honrar o filho de 19 anos, que foi morto por um carro há dois anos atrás.
Quando a "American Humanist Association" de Washington, D.C., ficou a saber da cruz, enviou-lhe uma carta a exigir que ela removesse a cruz. A associação disse que a sua instalação em zona que pertence à cidade violava a separação constitucional entre o estado e a igreja. Ela disse ainda:
É tão mesquinho e triste que eles se tenham queixado só por causa duma cruz. Era a sua preferência pessoal ser um Cristão. Qual é o mal em ter uma cruz em sua memória?
Mercedez Devaney e o pai retiram a cruz |
A mesma associação ateísta alegadamente conseguiu que um juiz impedisse a instalação de um monumento perto do Diamond Stadium na mesma cidade, que é a sudeste de Los Angeles. Esse monumento exibia um soldado ajoelhando-se perante uma túmulo com uma cruz por cima.
Mercedez chora enquanto retira a cruz |
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Por estas e por outras é que os militantes ateus são das pessoas mais odiadas do mundo. Para além de nutrirem um ódio auto-destrutivo ao Cristianismo (e só ao Cristianismo), não parece que eles respeitem a memória dos mortos (e menos os mortos sejam ateus tais como Stalin, Pol Pot, Mao Tse Tung ou qualquer outro genocida ateu).
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