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sexta-feira, 30 de março de 2012

Pesquisa americana revela: as pessoas que frequentam a igreja são mais felizes

Uma pesquisa americana realizada pela organização Gallup, com mais de 300.000 americanos durante o ano de 2011, descobriu que as pessoas que vão à igreja com frequência, relatam experimentar emoções mais positivas e menos negativas em geral do que aquelas que frequentam menos a igreja.

As emoções positivas na pesquisa incluíam sorriso, gargalhada, alegria, felicidade, aprendizado ou fazer algo interessante. As emoções negativas incluídas eram preocupação, tristeza, estresse e raiva.

A pesquisa mostra também que não apenas a frequência de um lugar de culto de forma geral trazia benefícios, mas também que os fiéis experimentaram uma “carga extra” emocional positiva aos domingos.

Enquanto as emoções positivas daqueles que frequentam a igreja ficavam acima da média em um domingo, as emoções positivas dos seculares culminavam no sábado e ficavam abaixo da média no domingo.

Segundo a pesquisa, o domingo é o único dia da semana quando os humores dos fiéis e os que não frequentam um serviço religioso muitas vezes divergem de forma significativa.

“Talvez alguns americanos seculares começam a temer o regresso ao trabalho na segunda-feira, então reduzem suas atividades sociais ou de lazer no domingo para se prepararem para o início da semana de trabalho”, afirma a pesquisa.

Fonte

A função da Bíblia

"Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado." (Romanos 3:20)

domingo, 25 de março de 2012

Lei Divina


sábado, 24 de março de 2012

Ex-testemunhas de Jeová querem ajudar antigos fiéis

Ex-testemunhas de Jeová encontraram-se hoje, no Porto, com o objectivo de criar "uma associação para ajudar as pessoas que saem daquela organização e de outras seitas religiosas", disseram à Lusa os seus promotores.

Vítor Máximo e César Rodrigues foram os primeiros a chegar, ambos são ex-membros daquela religião e porta-vozes deste movimento associativo, ainda numa fase muito embrionária.

O ponto de encontro foi um café situado frente à estação ferroviária de Campanhã e tanto Vítor como César vestiam uma camisola alusiva à sua condição de ex-membros, com a inscrição "Não à discriminação".

Mais tarde, o casal Horácio Silva e Lídia Ferreira, de Famalicão, juntou-se a eles e às críticas a uma organização da qual todos fizeram parte durante boa parte das suas vidas.

"As pessoas que estão lá dentro são psicologicamente apertadas, digamos que é uma espécie de bullying religioso", compara César, de S. João da Madeira, que preferiu ocultar a sua profissão "para não ser identificado"

Uma das queixas principais é o corte de relações com quem sai da religião, que os ex-membros dizem ir ao ponto de passarem a ser ignorados pelos pais, outros familiares e amigos, como se não existissem ou não os conhecessem.

Fonte

Relatório: 85% dos crimes de ódio na Europa é contra Cristãos

Relatório recente revela que 85% dos crimes de ódio perpetuados na Europa durante o ano de 2011 foram dirigidos a Cristãos.

O relatório, proveniente da organização "Observatory on Intolerance and Discrimination Against Christians in Europe", com base na Áustria, catalogou uma hierarquia de incidentes começando no vandalismo e insultos até à supressão de símbolos religiosos, profanações, "crimes de ódio, e violência religiosamente motivada.

O Dr. Gudrun Kugler, director do observatório, disse que os estudos sugerem que 85% dos crimes de ódio na Europa são dirigidos aos Cristãos. O mesmo afirma:

É tempo do debate público responder a esta realidade.
Na Escócia, 95% da violência com motivações religiosas aflige os Cristãos. Na França, 84% do vandalismo é dirigido aos locais de adoração Cristã.

O observatório monitorizou também as restrições impostas aos Cristãos. Uma definição restritiva da liberdade de consciência significa que profissões tais como magistrados, médicos, enfermeiras, parteiras e farmacêuticos estão "lentamente a fechar as portas aos Cristãos."

Professores e pais "enfrentam problemas" quando não concordam com a ética sexual definida pelo Estado, concluiu o relatório.

Uma pesquisa no Reino Unido indicou que a percepção pública está de acordo. Setenta e quatro por cento dos inquiridos afirmou que há mais descriminação negativa contra os Cristãos do que contra as outras confissões religiosas.

Fonte

sábado, 17 de março de 2012

domingo, 11 de março de 2012

É importante combater a monopaternidade

"Eu consigo criar o meu filho sozinha. Quem é que precisa dum pai?"

Os filhos precisam dum pai porque, por melhor que a mãe seja, ela nunca vai ser um pai.

Um estudo levado a cabo na Austrália - em torno do comportamento dos rapazes que cresceram sem um pai - é elucidativo.

Os rapazes são mais inclinados para a violência se cresceram sem uma figura paterna. O estudo, levado a cabo pelo "Melbourne Institute of Applied Economic and Social Research" na "Faculty of Business and Economics", verificou que a presença duma figura paterna durante a adolescência dos rapazes servia de força de controle em relação ao comportamento desviante e actividades de risco.

Embora se tenha determinado que a presença envolvente e interacção entre os pais (homens) e os rapazes é benéfica, não ficaram explicados os benefícios positivos que as crianças que cresceram com os pais obtêm.

A Professora Deborah Cobb-Clark, Directora de Melbourne Institute disse:

A sensação de segurança gerada pela presença dum modelo masculino na vida do jovem tem efeitos protectores na criança, independentemente do nível de interacção entre a criança e o pai.

Os pais não só fornecem exemplos masculinos às crianças, como podem influenciar as suas preferências, valores e atitudes - ao mesmo tempo que lhes fornecem uma sensação de segurança e aumentam a sua auto-estima.

A sua presença aumenta também o nível de supervisão paterna em casa, o que pode levar à redução do comportamento delinquente. [...]

O nosso estudo incluiu pais residentes e não-residentes, pais biológicos e pais adoptivos e a sua influência no comportamento adolescente. Descobrimos que os jovens envolvem-se em mais delinquência na ausência duma figura paterna nas suas vidas.

O comportamento das raparigas adolescentes tem uma relação menor com isto, o que pode ser atribuído aos menores níveis de assumpção de riscos presente entre as fêmeas.

Adicionalmente, verificou-se que pertencer a famílias com rendimentos mais elevados não resolve o problema associado à delinquência juvenil.

* * * * * * * * * * *

Rapazes que crescem sem um pai são mais susceptíveis de levar a cabo actividades mais violentas. Mais uma evidência contra a noção de que basta uma mãe para a criança ter um desenvolvimento emocionalmente estável.

Curiosamente, o estudo alega que as raparigas não são afectadas pela ausência duma figura paterna. Mas isso deve-se à métrica usada para se determinar esse dado: comportamento delinquente.

Quando os estudos alargam as variáveis mensuráveis de modo a incluir outro tipo de comportamento desviante, existe uma ligação muito forte entre o nível de promiscuidade da rapariga e a presença (ou ausência) dum pai.


As raparigas que crescem sem um pai são mais susceptíveis de levar a cabo comportamento sexual de risco do que as raparigas que cresceram com um pai ou com uma figura paterna.

Mulheres adolescentes com idades entre os 15 e os 19 educadas num lar onde não havia figura paterna são significativamente mais susceptíveis de se envolverem em sexo pré-matrimonial do que mulheres adolescentes que cresceram em famílias compostas por um pai e uma mãe.

(Billy, John O. G., Karin L. Brewster and William R. Grady. "Contextual Effects on the Sexual Behavior of Adolescent Women." Journal of Marriage and Family 56 (1994): 381-404.)

* * * * * * * *

Portanto, rapazes que crescem sem um pai tendem a ser mais violentos e raparigas que crescem sem um pai tendem a ser sexualmente mais promiscuas. Olhando para estes dados, não é lógico defender a monopaternidade como modalidade familiar saudável e aconselhável.