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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Estudo revela que os religiosos são mais felizes

Por Thomas D. Williams, Ph.D.

Segundo um novo estudo levado a cabo pelo Austin Institute for the Study of Family and Culture, existe uma forte correlação entre a religiosidade e a felicidade pessoal. O estudo apurou que as pessoas que frequentam os cultos religiosos semanalmente são duas vezes mais susceptíveis de se descrevem como "muito felizes" (45%) que as pessoas que nunca tomam parte de cultos religiosos (28%).

Reciprocamente, as pessoas que nunca tomam parte de cultos religiosos são duas vezes mais susceptíveis de declarar serem "muito infelizes" (4%) do que as pessoas que frequentem cultos todas as semanas.

Baseando-se em pesquisas prévias, este estudo extenso dos adultos Americanos tinha uma amostra representativa de 15,738 Americanos com idades entre os 18 e os 60 anos.

O estudo indicou que não só a frequência religiosa, mas também a auto-declarada "religiosidade" e a "afiliação" religiosa se encontravam também associadas aos níveis de felicidade. No entanto, dos três indicadores, a frequência aos cultos tinha a mais elevada correlação com uma maior felicidade.

O estudo apurou que níveis mais elevados de frequência religiosa "vaticinavam uma maior satisfação de vida," mesmo depois de se levar em conta o quão importante a fé religiosa era na vida das pessoas.

A correlação entre a religiosidade e a felicidade era óbvia, mas as explicações para a ligação e as causas relacionais possíveis eram menos óbvias. Uma teoria sugere que o apoio social que as comunidades religiosas podem disponibilizar pode ser um factor que contribua para uma maior felicidade, visto que "os Americanos religiosos eram mais susceptíveis de se envolverem nas suas comunidades."

No entanto, mesmo aqui o estudo apurou que "aqueles que frequentam cultos religiosos regularmente eram mais felizes que os seus pares, mesmo tendo estes níveis similares de envolvimento na comunidade."

Estas estatísticas que associam a felicidade com a religiosidade têm-se mantido com o passar do tempo. Uma pesquisa semelhante levada a cabo há 10 anos atrás obteve resultados semelhantes, levando os pesquisadores a extrair as mesmas conclusões.

Quando em 2004 o General Social Survey perguntou  aos Americanos, "Você qualifica-se como muito feliz, bastante feliz, ou infeliz?" as pessoas religiosas eram duas vezes mais susceptíveis que os não-religiosos de dizer que eles eram "muito felizes" (43%-21%).

As pessoas seculares, ou aquelas que nunca frequentem os cultos religiosos, eram maciçamente mais susceptíveis de dizer que não eram pessoas felizes (21%-8%). (..)



domingo, 28 de dezembro de 2014

Historicidade do Rei David confirmada pela arqueologia

Por Garrett Haley
Artefacto com quase 3,000 anos, actualmente em exibição em Nova York, confirma a historicidade do Rei David e contradiz a crença secular de que o monarca Bíblico nunca chegou a existir.
Em anos mais recentes, alguns historiadores e arqueólogos alegaram que o Rei David da Biblia era uma figura totalmente fictícia. Outros contenderam que as narrativas em torno do reino do Rei David, encontradas em 2 Samuel e 1 Crónicas, eram embelezamentos históricos incorrectos. Num artigo publicado online, Jacob Wright, da Universidade de Emory, afirmou:
As lendas mais populares em torno de David eram criação de gerações que viveram muito depois dele. A matança de Golias por parte de David, a sua presença na corte de Saul, a sua relação com Jónatas e Michal, o seu destino como fugitivo, os seus triunfos militares exteriores, o seu relacionamento com Bate-Seba, a sua guerra civil com Absalão, a sua sucessão por parte de Salomão - todos estes episódios coloridos foram criados por gerações póstumes de escritores.
Rei_David_Tel-Dan-StelaNo entanto, um artefacto actualmente em exibição no Metropolitan Museum of Art em Nova York desafia frontalmente estas alegações. Conhecido como Tel Dan Stela, este artefacto é uma laje de pedra do século 9 Antes de Cristo que exibe um texto em Aramaico cuidadosamente incisido. As inscrições do artefacto comemoram as expedições militares dum rei Arameu fazem referência tanto ao "rei de Israel" como "o rei da Casa de David".
Os peritos dizem que a relíquia, que foi descoberta em 1993, é uma prova quase incontestável em favor da existência do Rei David. Henry Smith, Jr., Director do  Development for the Associates for Biblical Research, disse ao Christian News Network que a inscrição providencia uma "poderosa evidência extra-Bíblica que está de acordo com a informação Bíblica de David como o Rei de Israel.”
Segundo Smith, a laje de pedra Tel Dan Stela é "altamente significativa" porque corrobora as descrições históricas Bíblicas. No entanto, Smith disse que o artefacto não é a única evidência que confirma a narrativa Bíblica do reino de David:
Durante o século 19, a Mesha Stela (também conhecida como a Pedra Moabita) foi descoberta no Jordão, e também ela faz referência "à casa de David". Esta descoberta importante é normalmente ignorada ou colocada de parte por académicos liberais e cépticos de todos os quadrantes. Para além disso, o Egiptólogo Kenneth Kitchen identificou uma inscrição no Templo de Amun em Karnak que ele acredita que diz ‘as alturas de David.’
Todas estas descobertas apontam para uma conclusão: o Rei David realmente existiu. Smith acrescenta:
A laje de pedra Tel Dan Stela não só menciona a "casa de David", como é ela mesma uma testemunha hostil para a historicidade de David. Isto é, ela foi inscrita pelos inimigos Arameus [Sírios] de Israel. Para além disso, isto demonstra que os Reis que eram inimigos de Israel, de períodos posteriores à morte do Rei David, reconheceram que os Reis de Israel eram da linhagem de David.
Apesar as evidências históricas, muitos estudiosos e arqueólogos continuam a rejeitar as descrições históricas da Bíblia. Smith alega que esta rejeição tem várias causas:
Primeiro: Eles ignoram a cronologia que a Bíblia disponibiliza para os eventos que ela reporta. Logo, eles incorrectamente tentam fazer uma relação entre os eventos da Bíblia com as evidências arqueológicas que não são do período em que os eventos Bíblicos ocorreram. Nós encontramos isto especialmente quando se fala no Livro de Josué e a conquista de Jericó, Aí e Hazor.
Segundo: A sua pressuposição basilar é que o Texto do Antigo Testamento foi redigido, emendado, e alterado por editores e compiladores com uma agenda antropocêntrica - política ou não. Estas redacções extensas supostamente ocorreram durante muitos séculos.
Segundo Smith, "não há a mínima evidência" para estas elaboradas teorias anti-Bíblicas, acrescentando ainda que as evidências encontram-se sujeitas a uma vasta gama de interpretações, que normalmente podem ser tendenciosas e incorrectas.
O problema é que a arqueologia rende muito mais cultura material que os textos escritos, e a cultura material está sujeita a uma vasta gama de interpretações. A cultura material não "fala" da mesma forma que os textos escritos falam, e como tal, ela requer que nós sejamos cautelosos em relação à forma como entendemos a cultura material da antiguidade.
Smith encoraja os Cristãos a levar em conta a fiabilidade da Bíblia, e a observar como a Mensagem do Evangelho está enraizada na História:
O Deus das Escrituras é o Criador, Sustentador e o Senhor Soberano de toda a História. A Bíblia está cheia de referências a pessoas reais, eventos reais, e cronologia real. Os Cristãos têm que levar as Escrituras a sério neste ponto. Afinal, o Senhor Jesus Cristo nasceu num mundo caído, como forma de redimir o Seu povo e todo o cosmos, num tempo particular e num local particular. Ele é o Cumprimento de Toda a Revelação do Antigo Testamento.
Temos que levar em conta o que Paul escreveu à Igreja em Gálatas: "Todavia, quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido também debaixo da autoridade da Lei" [Gálatas 4:4]

sábado, 13 de dezembro de 2014

O Cristianismo como forma cientificamente provada para combater a criminalidade

Por Rod Dreher
Pesquisas recentes indicam que quanto mais as pessoas estão envolvidas na vida religiosa, menos susceptíveis elas são de se envolverem em actos criminosos. O criminologista Byron R. Johnson, cujo mais recente livro More God, Less Crime: Why Faith Matters and How It Could Matter More (Templeton Press) documenta este fenómeno, admitindo que isto é o tipo de história "cão-morde-homem" da ciência-social. Diz Johnson:
A minha avó diria que este livro não me diz nada que eu já não sabia. Mas para muitos, especialmente junto dos círculos políticos e do mundo académico, os resultados desta pesquisa serão surpreendentes devido ao facto de serem tão consideráveis.
Byron-r-johnson-more-GOD-less-CRIMENo livro More God, Less Crime, Johnson, Professor-Distinto de Ciências Sociais da Universidade de Baylor e director do Institute for the Study of Religion da mesma instituição, resume décadas de pesquisas em torno do combate ao crime através de iniciativas baseadas na fé. Na esmagadora maioria dos casos, escreve Johnson, os cientistas sociais apuraram que o envolvimento religioso pode ser um factor importante no combate ao comportamento criminoso:
Milhares de estudos publicados através duma vasta gama de disciplinas salientam que a religião, independentemente da forma como é medida,  encontra-se consistentemente relacionada com resultados benéficos e positivos.
No entanto, continua Johnson, apesar das evidências impressionantes em favor da tese de que a espiritualidade é uma forma eficaz de combater o crime, os estudiosos continuaram, em larga escala, desinteressados em explorar estes resultados. Johnson culpa este desinteresse à ausência de consciência religiosa, e atè à intolerância, entre a classe académica. No livro More God, Less Crime, Johnson disponibiliza uma história surpreendente da forma como o preconceito anti-religioso quase marginalizou a sua carreira académica quando esta ainda se encontrava no início, para além dele aconselhar os jovens professores a obterem a posição de catedráticos ["tenure"] antes de se identificarem como pessoas religiosas.
Embora este livro esteja solidamente fundamentado em dados de pesquisa, Johnson nunca se afasta das histórias humanas por trás dos factos e dos números. Ele conta histórias inspiradoras de programas como o Amachi, iniciativa sediada em Filadélfia que une oorganizaçõesseculares e religiosas como forma de disponibilizar aconselhamento a crianças cujos pais se encontram na prisão.
Segundo Johnson, a Amachi trabalha bem porque se baseia nas forças particulares tanto das abordagems religiosas como das seculares. Não só as pessoas seculares têm que superar a sua desconfiança em relação aos crentes religiosos, como os fiéis não se podem enganar e pensar que só eles podem dar aos criminosos tudo o que eles precisam para darem uma volta à sua vida:
Eu não estou a dizer que tudo o que eles precisam é de Deus, e tudo está arranjado. Existem todo o tipo de tópicos que predispõem as pessoas a viver uma vida de crime e de delinquência. A re-entrada dos prisioneiros [na vida social] é um problema enorme que as comunidades religiosas não conseguem lidar sozinhas. Isto pode ser um comprimido difícil de engolir para eles porque para eles, tudo se centra em Deus.
Com o livro More God, Less Crime, Johnson espera encorajar as organizações religiosas a continuar com as iniciativas anti-crime, bem como a trabalhar de forma mais confortável com os grupos seculares que têm em vista os mesmos objectivos. Para além disso, Johnson espera que o livro altere também a forma como os cientistas sociais abordam o crime e as disfuncionalidades sociais criminosas.
Se vocês analisarem a maior parte dos livros em torno da criminologia e da justiça criminal, a palavra "religião" nem chega a aparecer. Mas estão a acontecer muitas coisas, e é com este tipo de evidências que as pessoas têm que lidar. Tenho a esperança de que, de alguma forma, este livro cause algum tipo de mudança na área.
Desde a sua publicação, More God, Less Crime já recebeu atenção por parte de entidades importantes, incluindo comentários no Wall Street Journal e no Publisher’s Weekly, e a presença de Johnson em meios de transmissão nacionais (tanto religiosos como seculares). A redactora-chefe da Templeton Press Susan Arellano diz que Sir John Templeton ficaria animado com o trabalho de Johnson e a atenção que o mesmo está a receber. Ela diz:
O Sir John estava vivamente interessado na forma como a crença afecta o comportamento, chegando a dar o seu apoio a muitos projectos de pesquisa - incluindo alguns salientados no livro de Byron - que examinavam a ligação. Ele ficaria satisfeito com o impressionante caso de Byron, solidificado por dados concretos, em favor do poderoso papel que a religião pode ter na redução do crime.
* * * * * * * *
Convém ressalvar algumas coisas importantes:
1. No mundo ocidental, quando os pesquisadores falam da "religião", na maior parte das instâncias eles têm em mente a religião Cristã (especialmente quando são anti-religiosos a falar mal da "religião"). Portanto, no texto traduzido em cima, sempre que lerem "a religião", substituam mentalmente por "o Cristianismo".
2. Nem todas as religiões são eficazes no combate ao crime. tal como se pode ver neste texto. Embora entre os Cristãos a maior aderência religiosa seja um factor determinante para a redução do seu comportamento violento e criminoso, entre os maometanos é exactamente o contrário:
"Estudo vincula religiosidade a violência em jovens muçulmanosA propensão à violência nos jovens muçulmanos aumenta de maneira proporcional a sua religiosidade, segundo um estudo do Instituto de Pesquisa Criminológica da Baixa Saxônia (KFN) encomendado pelo Ministério do Interior.
O KFN realizou enquetes em 61 municípios alemães entre 45 mil estudantes em torno dos 15 anos a fim de constatar uma possível relação entre a religiosidade e a disposição à violência.
Enquanto entre os jovens cristãos a propensão à violência diminui conforme o grau de religiosidade aumenta, entre os muçulmanos ela sobe."
Outra coisa a levar em conta (porque já sabemos como "pensa" a mente misoteísta), é que quando se fala no número de presos encarcerados, tem que se levar em conta a sua representatividade da na população geral. Isto é dito assim porque é comum os anti-Cristãos apresentarem listas onde se pode ver a percentagem de pessoas presas que se identificam como "Cristãs" ou como "ateístas". Nessas "listas", é comum o número de "Cristãos" ser sempre superior ao número das pessoas sem-religião.
Isto pode ou não ser verdade, mas o que tem que ser feito é analisar essa percentagem com a sua representatividade na população geral. Por exemplo, se os Cristãos são 80% da população geral, mas são 60% dos presos, isso significa que eles estão sub-representados nas prisões. Por outro lado, se os "sem-religião" são 15% da população geral, mas eles são 35% dos presos, então eles estão SOBRE-representados nas prisões.
Temos também que levar em conta é a forma enganadora como os neo-ateus operam; quando o propósito é aumentar o número de ateus, eles incluem os "sem-religião" no grupo dos ateus, mas quando o assunto já é a percentagem de presos, os "sem-religião" são rapidamente excluídos do grupo de "ateus". Os neo-ateus têm que se decidir: os sem-religião são ateus ou não? Se são "ateus" quando é para aumentar o número de ateus (como normalmente fazem quando se fala nos países nórdicos), então eles também são "ateus" quando estão dentro das prisões.
Conclusão:
A ciência social não diz nada de novo quando se fala na criminalidade e na aderência à fé Cristã: a pessoa que pensa que não há um Deus a observar as acções humanas (e Alguém que irá julgar todo o comportamento humano) é obviamente mais susceptível de enveredar por comportamentos auto-destrutivos e criminosos. Não é acidental o facto dos maiores genocidas da história da humanidade terem sido anti-Cristãos (Hitler) e militantes ateus (Stalin, Mao Tse Tung, Pol Pot, Lenin, etc). As ideias têm consequências, e as pessoas que negam o Juiz Supremo claramente sentem-se mais à vontade para efectuar actos criminosos e genocidas.
O Cristianismo é um factor que reduz o crime porque quem sabe que Deus existe, naturalmente tenta fazer o que Ele quer em agradecimento (e por amor) por tudo o que Ele faz por si (e fez por si na cruz). Para além disso, a pessoa responsável que tem consciência que todo o seu comportamento será alvo de juízo no final da sua vida, naturalmente enverada por caminhos positivos (tal como a pessoa que sabe que será punida pela lei tenta a todo o custo não roubar, matar ou violar).
Tendo isto em conta podemos fazer um previsão para o futuro do mundo ocidental: à medida que o Cristianismo for dando lugar ao paganismo, ao islamismo, ao ateísmo, e a outras ideologias, a criminalidade irá aumentar progressivamente. Mas se calhar é isso mesmo que a elite quer.
"DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus.
Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem".
Salmo 14:1
Jeffrey_Dahmer
"Se uma pessoa acredita que não existe Um Deus a quem prestar contas, então qual é o propósito de modificar o comportamento de forma a que ele fique dentro das normas aceites? Pelo menos era assim que eu pensava. Sempre aceitei a teoria da evolução como genuína, que nós tínhamos originado no lodo. E quando morremos, isso é o fim. Não há mais nada."