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sábado, 31 de agosto de 2013

O que é que a Bíblia diz sobre o sexo fora do casamento?

1 Corintios 7:1-9 ORA, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher; Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos defraudeis um ao outro, senão por  consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência. Digo, porém, isto, como que por permissão, e não por mandamento. Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.

Hebreus 13:4
Venerado seja entre todos o matrimónio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.

1 Cor 6:9:10,18-20
Não sabeis que os injustos não hão-de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus. (...) Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas, o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus, no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.

Êxodo 22:16
Se alguém enganar alguma virgem, que não for desposada, e se deitar com ela, certamente a dotará por sua mulher.

Génesis 2:24
Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.

Colossenses 3:5
Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra; a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;

1 Tessalonicenses 4:3,4,7
Porque esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição;
Que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra;
Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação.

Galatas 5:19-21
Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: Prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais declaro, como já, antes, vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

Efésios 5:3,5
Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos;
Porque bem sabeis isto: que nenhum devasso, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus.

1 João 2:16
Porque, tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo;

1 Cor 10:8
E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram, e caíram num dia vinte e três mil.

Malaquias 2:15
E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? e por que somente um? ele buscava uma semente de piedosos: portanto, guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja desleal para com a mulher da sua mocidade.

1 Cor 5:1
GERALMENTE se ouve que há entre vós prostituição, e prostituição tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher do seu pai.

João 8:1
PORÉM Jesus foi para o Monte das Oliveiras; E, pela manhã cedo, tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava. E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher, apanhada em adultério; E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio acto, adulterando. E, na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?

Êxodo 20:14
Não adulterarás.

Levítico 20:10
Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera.

Revelação 21:8
Mas, quanto aos tímidos, e aos descrentes, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos devassos, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

Judas 1:7
Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.


Mateus 15:19
Porque, do coração, procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfémias.

Revelação 2:14
Mas umas poucas de coisas tenho contra ti: porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balac a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e se prostituíssem.

Actos 15:20
Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.

Marcos 10:19,47
Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falsos testemunhos; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe. . . . E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, ser lançado no fogo do inferno;

Marcos 7:21
Porque, do interior do coração dos homens, saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios,

Mateus 6:22-23
A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!

Mateus 5:27-28
Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo, que, qualquer que atentar numa mulher, para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.

Salmo 51:10-12
Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito recto. Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo. Torna a dar-me a alegria da tua salvação e sustém-me com um espírito voluntário.

Fonte

* * * * * * *
Na maior parte das vezes, onde se lê "prostituição" a palavra que melhor explica o sentido do Texto é "fornicação" (sexo fora do casamento).

A Igreja Efeminada

Recentemente fui questionado se seria correto dizer que, na história do mundo, dinastias e civilizações inteiras de fato naufragaram na rocha da homossexualidade. Minha resposta foi que não deveríamos pôr as coisas desse modo. Claro, eu creio que a prática homossexual é imoral e proibida pela Lei de Deus. 

Todavia, em Romanos 1.21 – 32, Paulo põe dessa forma: deixaram de servir a Deus para servirem à criatura. Como uma consequência, Deus entregou-lhes às paixões impuras. Homossexualidade é julgamento de Deus sobre uma sociedade que abandonou a Deus e adora a criatura em vez do Criador. A apostasia espiritual é a rocha na qual as culturas, incluindo a nossa, foi fundada, e a homossexualidade é o julgamento de Deus sobre tal apostasia. 

Esta é a razão porque a homossexualidade era uma prática comum entre as antigas culturas pagãs; na verdade, é uma prática comum entre a maioria das culturas pagãs, incluindo a nossa crescente cultura neo-pagã. Em resumo, a ideia de que a tolerância da homossexualidade é um mal que conduzirá ao julgamento de Deus não é bíblica, pois coloca o carro na frente dos bois. É exatamente o contrário! A prevalência da homossexualidade em uma cultura é um sinal seguro de que Deus já tem executado ou está executando sua ira sobre a sociedade por sua apostasia. 

A causa deste julgamento não é a prática imoral da homossexualidade (apesar dos atos imorais homossexuais); mas sim, sua apostasia espiritual. A prevalência da homossexualidade é o efeito, não a causa da ira de Deus visitando aquela sociedade. E em uma sociedade cristã (ou talvez devesse dizer “pós-cristã”), isso significa, inevitavelmente, que a prevalência da homossexualidade na sociedade é julgamento de Deus sobre a igreja por sua apostasia, sua infidelidade para com Deus, porque o julgamento de Deus começa com a Casa de Deus (1Pe 4.17).

Esta, decerto, não é uma mensagem popular aos cristãos. É fácil levantar o dedo para os pecados e imoralidades grosseiros, mas a igreja está muito menos disposta a considerar seu papel nos males sociais que maculam nossa era. A apostasia espiritual que nos levou à presente condição começou na igreja, e grande parte do fracasso da sociedade moderna, que os cristãos corretamente lamentam pode, em alguma medida, ser atribuída a esta apostasia da igreja como a causa fundamental. E mesmo agora a igreja recusa-se a assumir sua responsabilidade para preservar a sociedade deste mal tão sério, tendo abdicado de seu papel profético como porta-voz de Deus para a Nação.

Claro, isto não quer dizer que não deveríamos desafiar o lobby gay e não trabalharmos para estabelecer uma moralidade bíblica em nossa sociedade. Nós devemos. Mas, também devemos escolher as prioridades corretas; e eu temo que a igreja tenha um diagnóstico equivocado destes problemas e tenha escolhido errado as suas prioridades. A Igreja sofre com o flagelo homossexual, tanto quando, e talvez mais, do que qualquer outro setor da sociedade (com exceção da mídia e do mundo do entretenimento). 

Para maior parte deste século, a igreja tem procurado um deus feminino para substituir o Deus da Bíblia. Nós tivemos ministros que ensinaram, agiram e pregaram como mulheres há muitos anos. O Ministério Pastoral de nossa geração é, no geral, caracterizado pela feminilização. O crescente número de homossexuais no ministério é, penso, simultaneamente uma causa e efeito relacionados a isto e, ao mesmo tempo, uma manifestação do julgamento de Deus sobre a igreja. 

Muitas vezes, é claro, o julgamento funciona numa relação de causa e efeito, porque toda criação é obra de Deus; portanto, ela funcionada de acordo com Seu plano e vontade. A igreja tem se tornado completamente efeminada por causa de um clero efeminado. O Ministério hoje é dirigido primariamente por mulheres, e ministros têm começado a pensar e agir como mulheres, porque o Cristianismo tem se tornado naquilo que é chamado de “religião salva-vidas” – mulheres e crianças primeiros. E o mundo vê isso bem adequadamente.

Por exemplo, foi-me dito em mais de uma ocasião por pastores e presbíteros que, quando eles visitam os membros de suas igrejas, se porventura o homem da casa vem recebê-los à porta, frequentemente a primeira coisa que este homem diz é: vou buscar a esposa. Pastores e Presbíteros estão ali para mimar as mulheres e as crianças; ou então, como pensa o mundo, isto é simplesmente porque o ministério na igreja é frequentemente dirigido principalmente às mulheres e crianças, e não aos homens. Tenho observado o mesmo tipo de coisa em reuniões das igrejas. Se alguém levanta uma questão doutrinária ou mesmo assuntos sérios sobre a missão da igreja, o interesse é quase nulo. 

No entanto, frequentemente tem havido, e continua havendo, enormes problemas doutrinários e problemas relacionados ao entendimento da igreja de sua missão no mundo, incomodando essas igrejas; apesar disso, estas igrejas nem mesmo consideraram que isso merece discussões nas reuniões de liderança da igreja. Os líderes da Igreja falarão de maneira interminável sobre “relacionamentos” e afins, mas evitarão questões doutrinárias [como evitam] a praga porque estes assuntos são considerados causas de divisão e que dificultam os “relacionamentos”.
 
Agora, no fundo eu creio que isto é um sério problema criado pela feminização da liderança da igreja. A agenda da liderança, que é uma agenda masculina, foi substituída por uma agenda feminina, que é um desastre para liderança. A igreja tem abandonado o Deus das Escrituras pelo conforto de uma divindade do tipo feminino que não requer líderes eclesiásticos que exponham doutrinas bíblicas ou ajam com convicção de acordo coma Palavra de Deus (ambos são percebidos, muitas vezes com razão, como causador de divisão – Mt 10. 34ss); mas, em vez disso, exige líderes simplesmente para mãe de suas congregações de uma forma feminina. Isso, naturalmente, produz ministros efeminados e uma igreja efeminada. 

Mas, isto não é simplesmente uma causa e efeito impessoal relacionadas. Deus age através de causas secundárias em sua Criação para executar sua vontade. Um ministério efeminado e uma igreja efeminada são a resposta de Deus para a determinação de a igreja substituir o Deus da Escritura por um deus do sexo feminino; e esta cruzada contra o Deus da Bíblia tem sido em sua própria maneira, uma característica do evangelicalismo, como abertamente tem sido a característica do liberalismo que os evangélicos dizem abominar, mas ainda assim, estão dispostos a imitar.

Este não é um problema apenas agora na igreja, mas porque está na igreja, a sociedade em geral é agora feminizada e efeminada. Somos governados por mulheres e homens que pensam e agem como mulheres. Mas, as mulheres não fazem bons governos em geral. Em Margaret Thatcher tivemos uma situação inversa: uma mulher que pensava mais como um homem deve pensar, mas a exceção não anula a regra. Eu não estou discutindo um ponto político aqui, nem endossando qualquer posição [política]; até porque eu acredito que isto tudo é parte da situação em julgamento. 

O mundo está de cabeça para baixo, porque os homens viraram de cabeça para baixo por sua rebelião contra Deus. Jean-Marc Berthoud frisou bem este ponto em seu artigo “Humanism: Trust in Man – Ruin of the Nations”, o qual eu recomendo em relação a este tópico. Agora somos governados por mulheres e crianças (Is 3.4, 12)


Mas, a Liderança não é feminina. Líderes Efeminados não governam bem, seja o Estado, seja a Igreja. É vital que a Justiça seja temperada com Misericórdia. Mas alguém não pode temperar a Misericórdia com a Justiça. Quando a misericórdia é colocada antes da justiça, as sociedades sofrem colapsos nas situações idiotas que temos hoje, onde os criminosos são libertos e as pessoas inocentes são condenadas. 

Por exemplo, as punições infligidas aos motoristas por inadvertidamente dirigirem um pouco acima do limite da velocidade hoje, mesmo onde não há perigo envolvido, são muitas vezes mais graves do que os castigos infligidos aos ladrões. E hoje um pai pode ser punido por bater em um filho travesso – mesmo que tal castigo seja realizado num ambiente de amor e disciplina e não haja perigo para criança – mas ainda assim, alguém pode, com impunidade, assassinar os filhos ainda não nascidos. O Estado ainda paga por esses abortos, fornecendo-lhes o Sistema Único de Saúde.

Creio que isto é o resultado final da feminização de nossa cultura. Pensa-se, frequentemente, que a liderança feminina é mais compassiva, mais carinhosa. Isto é um mito que a ideologia feminista tem trabalhado nas percepções populares da realidade em nossa cultura. Pelo contrário, a cultura feminista é uma cultura violenta, uma cultura que produz o aborto e ao mesmo tempo exige que se extinga as coisas tipicamente masculinas. 

Uma situação mais perversa é difícil de se imaginar. Em última análise, o feminismo é, na prática, inerentemente violento, intrinsecamente instável, intrinsecamente perverso, inerentemente injusto, porque ele é todas essas coisas em princípio, a saber, a rejeição da ordem criada por Deus; e as consequências de um compromisso religioso sempre se desenvolverão na prática. O Feminismo está, agora, desenvolvendo as consequências práticas de sua visão religiosa da sociedade (e isto é sua religião).

As igrejas têm falhado em ver isso. Elas têm abraçado o feminismo vigorosamente, e como consequência, se tornaram uma importante avenida pela qual o Feminismo tem sido capaz de influenciar nossa cultura. O clero estava envolvido na feminização da fé e da igreja bem antes do Movimento Feminista tivesse se tornado consciente na percepção popular. E a feminização de nossa cultura é um dos principais motivos para sua anarquia e violência. 

Por exemplo, o resultado da feminização da sociedade tem sido a de que os homens perderam o seu papel em muitos aspectos. O feminismo tem definido homens em nada mais do que briguentos ou efeminados. Na perspectiva feminista, estas são as duas alternativas para os Homens, embora isso não possa ser entendido por muitas feministas; talvez normalmente não seja, porque o Feminismo é ingênuo e não opera com base na razão, mas na emoção; e estas coisas trazem-nos novamente ao problema da liderança e governos femininos. Emoções não lideram ou governam bem. Para as Feministas, os homens são governantes incapazes; as mulheres devem governar.

Agora nós temos o governo de mulheres e homens efeminados. O efeito de colocar as virtudes femininas no lugar das virtudes masculinas, e as virtudes masculinas no lugar das virtudes femininas tem sido a de subverter a ordem criada. Como resultado, a justiça é desprezada e a misericórdia é transformada e colocada em seu lugar. 

A Liderança é masculina, mas é preciso temperá-la com as virtudes feministas. Quando as virtudes feministas estão na liderança, as virtudes masculinas não podem funcionar; a masculinidade é feita desnecessária. Isto é um dos problemas mais sérios da nossa sociedade. O Feminismo tornou a liderança masculina na igreja e da nação obseleta e, agora, estamos colhendo as consequências espirituais e sociais disto. A Justiça é uma vítima! A misericórdia cessa de ser misericórdia e torna-se indulgência dos piores vícios. 

Violência, anarquia, desordem e uma sociedade disfuncional são o legado da Feminização de nossa Sociedade, porque neste sentido, nem as virtudes masculinas, nem as femininas podem desempenhar apropriadamente seu papel. O mundo é posto de ponta cabeça. Até mesmo as igrejas “crentes na Bíblia” são anestesiadas na sua apostasia em relação a este e muitos outros assuntos em nossa sociedade. Temos uma igreja efeminada, e uma sociedade efeminada e, portanto, a resposta de Deus tem sido um ministério cada vez mais homossexual e uma crescente sociedade homossexual. Este é o justo julgamento de Deus sobre nossa apostasia espiritual.

A resposta é o arrependimento, voltar-se para Deus e abandonar nosso caminho de rebelião contra a ordem divina da Criação. A igreja deve começar isto. O julgamento começa com a igreja (1Pe 4.17) e o arrependimento também. Eu não creio que resolveremos o problema homossexual até reconhecermos sua causa. É o julgamento de Deus sobre a apostasia da Nação. Liderando o caminho para esta apostasia estava a igreja.

O que tenho dito acima não significa minimizar a seriedade do problema homossexual, nem sua imoralidade. Mas devemos reconhecer isto como uma manifestação do julgamento de Deus, como Paulo tão claramente ensina em Romanos, capítulo um. A resposta está em combater as causas, enquanto não deixamos de fazer as outras coisas. 

O que eu disse aqui não significa promover uma diminuição da oposição cristã aos direitos homossexuais por qualquer meio; mas significa encorajar a uma maior leitura do problema, porque é nesta vasta leitura do problema que detectamos a causa e esperamos a solução para o problema.

Além disso, este assunto não um assunto isolado. É parte inseparável da re-paganização de nossa sociedade, uma tendência de que a igreja, em grande medida, não apenas tem tolerado, mas por vezes, estimulado, por sua percepção míope de fé e sua negação prática de sua relevância para toda a vida do homem, incluindo seus relacionamentos e responsabilidades. 

Enquanto a crítica é necessária e vital na tarefa profética da igreja de levar a Palavra de Deus para influenciar nossa sociedade, ela não é o bastante. Em vez disso, a igreja também deve jogar fora o seu próprio consentimento na prática do humanismo secular e praticar o pacto da vida da comunidade redimida no momento que ela tenha qualquer efeito sobre nossa cultura. 

Portanto, o julgamento continuará ininterruptamente até a igreja mais uma vez começar a viver para fora, bem como falando a palavra de vida para sociedade em sua volta. Somente então quando ela começar a manifestar o reino de Deus; e apenas quando a igreja começar a manifestar o reino de Deus novamente, nossa sociedade começará a ser liberta do julgamento de Deus.

domingo, 25 de agosto de 2013

Ateus indignados com decisão legal que qualifica ateísmo como religião


A líder dum grupo ateu alegadamente encontra-se indignada com o facto do governo dos EUA lhes ter conferido estatuto de religião como forma de  obterem isenção de impostos. Pior ainda, ela está ainda mais furiosa com o facto ter ficado a saber que ela é considerada uma guia espiritual  (“pastora”) segundo a o código da “Internal Revenue Service”.
Nós não somos pastores,” afirmou Annie Laurie Gaylor, que lidera da “Freedom from Religion Foundation” ao The Blaze. Ela acrescentou ainda:
A organização não quer isenção de impostos se a mesma baseia-se em códigos legais que controlam os grupos religiosos. Nós teremos que dizer o óbvio  ao governo: nós não somos uma igreja.
A maior parte das pessoas aceitaria de bom grado o facto de pagarem menos impostos ao governo. O Departamento de Justiça deu entrada a um resumo no tribunal alegando que a senhora Gaylor é elegível para para a isenção, que lhe dá uma casa livre de impostos uma vez que ela lidera o grupo e  organizações ateístas podem receber alguns dos benefícios conferidos às igrejas.
Mas o grupo da senhora Gaylor deu entrada a um processo legal, alegando que a isenção de impostos do governo federal feita a grupos religiosos não se aplica a grupos ateus, e que a insistência do governo em fornecer esse benefício é análogo a uma casa premiada livre de impostos.
Em 2009, a senhora Gaylor e o marido, Dan Barker, foram inicialmente premiados com um subsídio de habitação do governo no valor de $15,000 por ano. Eles têm vindo a alegar que eles não merecem esse benefício uma vez que são ateus e orgulhosos por alegar não terem qualquer tipo de afiliação religiosa.
Segundo o Departamento da Justiça, o Budismo e o Taoísmo são afiliações que não acreditam em Deus mas são, mesmo assim, qualificadas como religiões e ilegíveis para recolher o benefício.
* * * * * *
A realidade dos factos é que o ateísmo é um sistema de crenças - quer eles tenham isenção fiscal ou não. A noção de que o ateísmo não é religião só porque defendem que Deus não existe é irrelevante porque o que constitui (ou não) uma religião vai mais além   da sua posição em relação à auto-evidente existência do Criador.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

O sexo casual e suas nefastas consequências nas mulheres jovens


Em sua reflexão televisiva semanal no programa "Chaves para um Mundo Melhor", o Arcebispo de La Plata (Argentina), Dom Héctor Aguer, analisou alguns estudos realizados em universidades nos Estados Unidos sobre o sexo casual e suas nefastas consequências, especialmente nas mulheres jovens.

Mas antes de entrar na matéria da questão, o Prelado expôs o seguinte prólogo: "Provavelmente vocês já escutaram críticas à Igreja dizendo que durante muito tempo ela teria estado obcecada com os pecados contra o sexto e o nono mandamento e que teria colocado na sua transmissão da moral cristã uma tinta escura sobre a problemática conjugal ou sexual, sobre a vida afetiva, etc. Bom essa crítica é absolutamente infundada".

"Em realidade, penso que querem infundir em nós uma espécie de complexo de culpa sobre este campo. E foi um complexo de culpa que deu resultado, porque muitas vezes não se fala, mesmo na pregação ou na catequese, dessa área da vida moral. Não é a mais importante, e não é a única evidentemente, mas se deslocou o foco de atenção a outros âmbitos morais como, por exemplo, as relações de justiça. A justiça é evidentemente uma virtude fundamental, mas também há outras virtudes que fazem parte da constelação moral do cristão; todas têm, ademais, a sua base em uma concepção a respeito da pessoa humana".

Depois desta introdução Dom Aguer entrou totalmente no comentário dos mencionados estudos: um deles "diz que quatro mil universitários foram entrevistados por dez universidades norte-americanas a respeito das consequências do sexo casual, impensado, imprevisto, sem compromisso emocional nem expectativas de futuro. As conclusões tratam de vincular esse tipo de relações com a problemática da saúde mental com consequências emocionais muito sérias especialmente nas mulheres jovens. Diz o estudo que provoca estresse, sentimento de culpa, arrependimento e tristeza nas jovens depois de um encontro sexual com um desconhecido".

Indicou que estes estudos mostram "que o contato sexual com estranhos é mais habitual em quem tem baixa autoestima, e que os estudantes universitários que tinham participado de encontros sexuais casuais apresentaram níveis mais baixos de autoestima, de satisfação e de felicidade que aqueles estudantes que não tinham tido relações ocasionais. O sexo casual também foi associado com angústia, ansiedade e depressão".

A respeito destes resultados, refletiu que os dados "referem-se à relação sexual irresponsável, sem vínculo afetivo estável e sem uma perspectiva de futuro, que para nós, cristãos, é obviamente o matrimônio e a fundação de uma família".

"Dizem que isso ocorre, sobretudo, nos jovens associados ao consumo social de álcool e de drogas que especialmente se combinam nas "prévias", nas que os jovens consomem em excesso, e que nesse estado é previsível que se descontrolem. No dia seguinte, se lembram do que aconteceu, ficam sabendo pelo relato dos outros e se sentem mal".

Além disso, destacou que "os psicólogos que intervêm neste tipo de estudos e de apreciações brindam alguns conselhos que têm uma boa cota de razoabilidade, mas que são também muito imperfeitos e, do ponto de vista de uma antropologia completa e integral, são deficientes. Estão propondo que o caminho para a maturidade sexual implica o fortalecimento da autoestima, o autocuidado com o controle dos impulsos, o diálogo entre pais e filhos, o diálogo com o casal e a proteção adequada".

Dom Aguer explicou que "chamam proteção adequada tentar evitar a gravidez não desejada e a transmissão de uma doença sexualmente transmissível, mas não dizem nada sobre o verdadeiro cuidado que também tem a ver com a autoestima e com a maturidade plena da personalidade: é a virtude da castidade, uma das virtudes do âmbito da moderação. Implica que o homem é um ser racional, e que, portanto, tem que orientar, e orientar desde dentro, os impulsos básicos fundamentais para uma ordem acorde com sua natureza e com sua condição de pessoa".

"Como dizia a princípio, nos deixaram com complexos porque sempre estamos falando da castidade e pode ser que tenha acontecido em outras épocas algumas ênfases mais fortes e excessos nesse campo, mas agora não se fala da castidade, como se tivesse desaparecido da constelação das virtudes humanas e cristãs. Mas disso se trata: como se chega à maturidade pessoal sem autocontrole, sem uma disciplina pessoal, sem a busca de uma ordem, sem que a razão, em todo caso, oriente os impulsos mais básicos e os faça servir à plena realização do homem?".

Nós sabemos, por outra parte, pela pregação cristã, pelos mandamentos da Lei de Deus, que a relação sexual tem seu pleno sentido e sua justificação moral no matrimônio. Aqui estamos falando do extremo oposto, precisamente, ao que chamam sexo casual, que terei que chamar de modo apropriado "promiscuidade".

Finalizando a sua reflexão, Dom Aguer manifestou que "desgraçadamente, parece que esta conduta é frequente entre os jovens em todo mundo, mas estes estudos que relacionam este descontrole sexual com problemáticas psicológicas muito concretas e com uma alteração e um retrocesso no processo de maturação de uma personalidade é muito significativo do ponto de vista da educação".

"Então, aqui, a conclusão é que temos que voltar a considerar as virtudes humanas e cristãs e, entre elas, no lugar que corresponde, também a virtude da castidade que faz com que as forças que Deus pôs no homem e na mulher estejam orientadas àquilo para o qual o pensou o Criador: o casal estável, consagrado no matrimônio, que é um bem social e o âmbito adequado para a comunicação da vida humana", concluiu o Arcebispo.

Fonte: http://bit.ly/19sGKmr

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Quando os despreparados tentam dar uma aula de História

Num dos muitos ataques que a co-editora deste blogue tem sofrido online sempre que dá a sua acertada opinião conservadora e Cristã numa página esquerdista, um jovem totalmente despreparado fez o "big mistake" de a tentar convencer do seu "erro" sem se aperceber que ele mesmo é quem esta totalmente errado na sua posição. 

É normal o esquerdista ser Biblicamente ignorante (isto é, não ter o mínimo conhecimento da Bíblia), mas o que tornam as palavras que seguem mais relevantes é o facto do autor das mesmas nem se aperceber da inconsistência da sua linha de "argumentação".

Basicamente o que ele tenta fazer é relativizar a Bíblia ao mesmo tempo que confere autoridade a fontes cuja autoridade ele não justifica (nomeadamente, a sua própria opinião).

Embaixo faço breves comentários ao erros por ele proferidos:
Olá. Li seus comentários na página "moça você é machista", e te admirei por sua coragem e audácia de falar o que pensa, no meio de uma multidão que discorda do seu ponto de vista. Eu faço parte desta multidão, discordo completamente do que falou, mas mesmo assim me impressiona a sua postura. Resolvi te escrever para dizer que você tem muitas intenções boas, mas está sendo enganada, seguindo uma doutrina criada pelo ser humano
E ?

Criada pelos homens significa "errada"?
mesmo que tenha vindo de Deus, ainda passou pela mão de muitos homens que a alteraram
Evidências da "alteração", onde estão? O sentido original foi perdido? De que forma é que a Bíblia actual difere do "original"?
e ainda hoje, esta doutrina totalmente alterada
Totalmente? Não há nada de correcto na doutrina Bíblica? Evidências? Fontes?
e que pouco ou nada tem a ver com a original
Como é que era "o original"? Faça uma listagem dos pontos onde a Mensagem Bíblica actual difere da mitológica "original", e justifique a resposta. Depois disso, diz-nos como é que ele sabe que esse "original" (que s´´o ele tem acesso) foi "preservado".
passa pela interpretação de homens totalmente despreparados para tirarem algo de útil de um texto histórico.
TODOS os homens estão TOTALMENTE despreparados? Durante os 2000 anos de História Cristã não houve UM ÚNICO HOMEM preparado para retirar "algo de útil do Texto histórico"? Como é que sabes que o que TU dizes está correcto? Estás "totalmente preparado"?
Minha sugestão é que leia outras coisas
Outras coisas feitas pelos homens, e que foram deturpadas de tal modo que já não têm nada a ver com o origial? Essas outras coisas são de confiança? Foram elas preservadas da "interpretaçãi de homens totalmente despreparados"?
quem sabe livros sagrados de outras religiões
Escritos pelos homens, mesmo que tenham vindo de Deus? Ou esses textos foram preservados enquanto que a Bíblia não? Mas já vemos o motivo por trás desta "sugestão":
então irá perceber que todos os livros tem aquela mesma frase dizendo sempre algo parecido com: "Este livro é a verdade e todo o resto é a mentira, e este é o livro que Deus quer que você leia e siga"
TODOS os livros religiosos têm essa frase? Se sim, e depois? O facto de várias fontes alegarem a mesma coisa significa que todos estão erradas? Não há a possibilidade duma estar certa e as outras erradas? Se não, porque não?

O que o historicamente ignorante quer dizer é que a Bíblia é falsificada não por aquilo que ela defende, mas sim por aquilo que os outros têm em comum com a Bíblia. Ou seja, pontos comuns entre a Bíblia e outros livros é algo de mau para a Bíblia. Se o que a Bíblia e essas outras fontes têm em comum é factual ou não, é irrelevante, para este comentador. 

Isto parece sugerir a tese de que, para a Bíblia ser realmente a Palavra de Deus, ela tem que fazer alegações únicas e não-presentes em mais lugar nenhum do universo. Por exemplo, se a Bíblia diz que o Hititas viveram a Norte da Terra de Israel, e nós encontramos isso confirmado ou aludido em outras fontes religiosas, então tanto a Bíblia e essa outra fonte estão erradas. Para este jovem o facto da Bíblia alegar algo é evidência de que essa alegação é falsa. Ele não justifica esta linha de pensamento: ele diz que e assim, e pronto.
Talvez isso te faça ter um ponto de vista melhor sobre questões religiosas.
Como é que sabes que o ponto de vista que a co-editora deste hoje está errado e o teu certo? De onde retiraste a opinião de que o que te ensinaram está certo e "preservado", enquanto que o que nós Cristãos recebemos está pervertido para além daquilo que era o "original"? 

Já agora, não te esqueças de dizer onde está esse "original". Como era ele? Estava preservado da "interpretação de homens totalmente despreparados"?

Ficamos à espera.