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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Estudo revela que os religiosos são mais felizes

Por Thomas D. Williams, Ph.D.

Segundo um novo estudo levado a cabo pelo Austin Institute for the Study of Family and Culture, existe uma forte correlação entre a religiosidade e a felicidade pessoal. O estudo apurou que as pessoas que frequentam os cultos religiosos semanalmente são duas vezes mais susceptíveis de se descrevem como "muito felizes" (45%) que as pessoas que nunca tomam parte de cultos religiosos (28%).

Reciprocamente, as pessoas que nunca tomam parte de cultos religiosos são duas vezes mais susceptíveis de declarar serem "muito infelizes" (4%) do que as pessoas que frequentem cultos todas as semanas.

Baseando-se em pesquisas prévias, este estudo extenso dos adultos Americanos tinha uma amostra representativa de 15,738 Americanos com idades entre os 18 e os 60 anos.

O estudo indicou que não só a frequência religiosa, mas também a auto-declarada "religiosidade" e a "afiliação" religiosa se encontravam também associadas aos níveis de felicidade. No entanto, dos três indicadores, a frequência aos cultos tinha a mais elevada correlação com uma maior felicidade.

O estudo apurou que níveis mais elevados de frequência religiosa "vaticinavam uma maior satisfação de vida," mesmo depois de se levar em conta o quão importante a fé religiosa era na vida das pessoas.

A correlação entre a religiosidade e a felicidade era óbvia, mas as explicações para a ligação e as causas relacionais possíveis eram menos óbvias. Uma teoria sugere que o apoio social que as comunidades religiosas podem disponibilizar pode ser um factor que contribua para uma maior felicidade, visto que "os Americanos religiosos eram mais susceptíveis de se envolverem nas suas comunidades."

No entanto, mesmo aqui o estudo apurou que "aqueles que frequentam cultos religiosos regularmente eram mais felizes que os seus pares, mesmo tendo estes níveis similares de envolvimento na comunidade."

Estas estatísticas que associam a felicidade com a religiosidade têm-se mantido com o passar do tempo. Uma pesquisa semelhante levada a cabo há 10 anos atrás obteve resultados semelhantes, levando os pesquisadores a extrair as mesmas conclusões.

Quando em 2004 o General Social Survey perguntou  aos Americanos, "Você qualifica-se como muito feliz, bastante feliz, ou infeliz?" as pessoas religiosas eram duas vezes mais susceptíveis que os não-religiosos de dizer que eles eram "muito felizes" (43%-21%).

As pessoas seculares, ou aquelas que nunca frequentem os cultos religiosos, eram maciçamente mais susceptíveis de dizer que não eram pessoas felizes (21%-8%). (..)



domingo, 28 de dezembro de 2014

Historicidade do Rei David confirmada pela arqueologia

Por Garrett Haley
Artefacto com quase 3,000 anos, actualmente em exibição em Nova York, confirma a historicidade do Rei David e contradiz a crença secular de que o monarca Bíblico nunca chegou a existir.
Em anos mais recentes, alguns historiadores e arqueólogos alegaram que o Rei David da Biblia era uma figura totalmente fictícia. Outros contenderam que as narrativas em torno do reino do Rei David, encontradas em 2 Samuel e 1 Crónicas, eram embelezamentos históricos incorrectos. Num artigo publicado online, Jacob Wright, da Universidade de Emory, afirmou:
As lendas mais populares em torno de David eram criação de gerações que viveram muito depois dele. A matança de Golias por parte de David, a sua presença na corte de Saul, a sua relação com Jónatas e Michal, o seu destino como fugitivo, os seus triunfos militares exteriores, o seu relacionamento com Bate-Seba, a sua guerra civil com Absalão, a sua sucessão por parte de Salomão - todos estes episódios coloridos foram criados por gerações póstumes de escritores.
Rei_David_Tel-Dan-StelaNo entanto, um artefacto actualmente em exibição no Metropolitan Museum of Art em Nova York desafia frontalmente estas alegações. Conhecido como Tel Dan Stela, este artefacto é uma laje de pedra do século 9 Antes de Cristo que exibe um texto em Aramaico cuidadosamente incisido. As inscrições do artefacto comemoram as expedições militares dum rei Arameu fazem referência tanto ao "rei de Israel" como "o rei da Casa de David".
Os peritos dizem que a relíquia, que foi descoberta em 1993, é uma prova quase incontestável em favor da existência do Rei David. Henry Smith, Jr., Director do  Development for the Associates for Biblical Research, disse ao Christian News Network que a inscrição providencia uma "poderosa evidência extra-Bíblica que está de acordo com a informação Bíblica de David como o Rei de Israel.”
Segundo Smith, a laje de pedra Tel Dan Stela é "altamente significativa" porque corrobora as descrições históricas Bíblicas. No entanto, Smith disse que o artefacto não é a única evidência que confirma a narrativa Bíblica do reino de David:
Durante o século 19, a Mesha Stela (também conhecida como a Pedra Moabita) foi descoberta no Jordão, e também ela faz referência "à casa de David". Esta descoberta importante é normalmente ignorada ou colocada de parte por académicos liberais e cépticos de todos os quadrantes. Para além disso, o Egiptólogo Kenneth Kitchen identificou uma inscrição no Templo de Amun em Karnak que ele acredita que diz ‘as alturas de David.’
Todas estas descobertas apontam para uma conclusão: o Rei David realmente existiu. Smith acrescenta:
A laje de pedra Tel Dan Stela não só menciona a "casa de David", como é ela mesma uma testemunha hostil para a historicidade de David. Isto é, ela foi inscrita pelos inimigos Arameus [Sírios] de Israel. Para além disso, isto demonstra que os Reis que eram inimigos de Israel, de períodos posteriores à morte do Rei David, reconheceram que os Reis de Israel eram da linhagem de David.
Apesar as evidências históricas, muitos estudiosos e arqueólogos continuam a rejeitar as descrições históricas da Bíblia. Smith alega que esta rejeição tem várias causas:
Primeiro: Eles ignoram a cronologia que a Bíblia disponibiliza para os eventos que ela reporta. Logo, eles incorrectamente tentam fazer uma relação entre os eventos da Bíblia com as evidências arqueológicas que não são do período em que os eventos Bíblicos ocorreram. Nós encontramos isto especialmente quando se fala no Livro de Josué e a conquista de Jericó, Aí e Hazor.
Segundo: A sua pressuposição basilar é que o Texto do Antigo Testamento foi redigido, emendado, e alterado por editores e compiladores com uma agenda antropocêntrica - política ou não. Estas redacções extensas supostamente ocorreram durante muitos séculos.
Segundo Smith, "não há a mínima evidência" para estas elaboradas teorias anti-Bíblicas, acrescentando ainda que as evidências encontram-se sujeitas a uma vasta gama de interpretações, que normalmente podem ser tendenciosas e incorrectas.
O problema é que a arqueologia rende muito mais cultura material que os textos escritos, e a cultura material está sujeita a uma vasta gama de interpretações. A cultura material não "fala" da mesma forma que os textos escritos falam, e como tal, ela requer que nós sejamos cautelosos em relação à forma como entendemos a cultura material da antiguidade.
Smith encoraja os Cristãos a levar em conta a fiabilidade da Bíblia, e a observar como a Mensagem do Evangelho está enraizada na História:
O Deus das Escrituras é o Criador, Sustentador e o Senhor Soberano de toda a História. A Bíblia está cheia de referências a pessoas reais, eventos reais, e cronologia real. Os Cristãos têm que levar as Escrituras a sério neste ponto. Afinal, o Senhor Jesus Cristo nasceu num mundo caído, como forma de redimir o Seu povo e todo o cosmos, num tempo particular e num local particular. Ele é o Cumprimento de Toda a Revelação do Antigo Testamento.
Temos que levar em conta o que Paul escreveu à Igreja em Gálatas: "Todavia, quando chegou a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido também debaixo da autoridade da Lei" [Gálatas 4:4]

sábado, 13 de dezembro de 2014

O Cristianismo como forma cientificamente provada para combater a criminalidade

Por Rod Dreher
Pesquisas recentes indicam que quanto mais as pessoas estão envolvidas na vida religiosa, menos susceptíveis elas são de se envolverem em actos criminosos. O criminologista Byron R. Johnson, cujo mais recente livro More God, Less Crime: Why Faith Matters and How It Could Matter More (Templeton Press) documenta este fenómeno, admitindo que isto é o tipo de história "cão-morde-homem" da ciência-social. Diz Johnson:
A minha avó diria que este livro não me diz nada que eu já não sabia. Mas para muitos, especialmente junto dos círculos políticos e do mundo académico, os resultados desta pesquisa serão surpreendentes devido ao facto de serem tão consideráveis.
Byron-r-johnson-more-GOD-less-CRIMENo livro More God, Less Crime, Johnson, Professor-Distinto de Ciências Sociais da Universidade de Baylor e director do Institute for the Study of Religion da mesma instituição, resume décadas de pesquisas em torno do combate ao crime através de iniciativas baseadas na fé. Na esmagadora maioria dos casos, escreve Johnson, os cientistas sociais apuraram que o envolvimento religioso pode ser um factor importante no combate ao comportamento criminoso:
Milhares de estudos publicados através duma vasta gama de disciplinas salientam que a religião, independentemente da forma como é medida,  encontra-se consistentemente relacionada com resultados benéficos e positivos.
No entanto, continua Johnson, apesar das evidências impressionantes em favor da tese de que a espiritualidade é uma forma eficaz de combater o crime, os estudiosos continuaram, em larga escala, desinteressados em explorar estes resultados. Johnson culpa este desinteresse à ausência de consciência religiosa, e atè à intolerância, entre a classe académica. No livro More God, Less Crime, Johnson disponibiliza uma história surpreendente da forma como o preconceito anti-religioso quase marginalizou a sua carreira académica quando esta ainda se encontrava no início, para além dele aconselhar os jovens professores a obterem a posição de catedráticos ["tenure"] antes de se identificarem como pessoas religiosas.
Embora este livro esteja solidamente fundamentado em dados de pesquisa, Johnson nunca se afasta das histórias humanas por trás dos factos e dos números. Ele conta histórias inspiradoras de programas como o Amachi, iniciativa sediada em Filadélfia que une oorganizaçõesseculares e religiosas como forma de disponibilizar aconselhamento a crianças cujos pais se encontram na prisão.
Segundo Johnson, a Amachi trabalha bem porque se baseia nas forças particulares tanto das abordagems religiosas como das seculares. Não só as pessoas seculares têm que superar a sua desconfiança em relação aos crentes religiosos, como os fiéis não se podem enganar e pensar que só eles podem dar aos criminosos tudo o que eles precisam para darem uma volta à sua vida:
Eu não estou a dizer que tudo o que eles precisam é de Deus, e tudo está arranjado. Existem todo o tipo de tópicos que predispõem as pessoas a viver uma vida de crime e de delinquência. A re-entrada dos prisioneiros [na vida social] é um problema enorme que as comunidades religiosas não conseguem lidar sozinhas. Isto pode ser um comprimido difícil de engolir para eles porque para eles, tudo se centra em Deus.
Com o livro More God, Less Crime, Johnson espera encorajar as organizações religiosas a continuar com as iniciativas anti-crime, bem como a trabalhar de forma mais confortável com os grupos seculares que têm em vista os mesmos objectivos. Para além disso, Johnson espera que o livro altere também a forma como os cientistas sociais abordam o crime e as disfuncionalidades sociais criminosas.
Se vocês analisarem a maior parte dos livros em torno da criminologia e da justiça criminal, a palavra "religião" nem chega a aparecer. Mas estão a acontecer muitas coisas, e é com este tipo de evidências que as pessoas têm que lidar. Tenho a esperança de que, de alguma forma, este livro cause algum tipo de mudança na área.
Desde a sua publicação, More God, Less Crime já recebeu atenção por parte de entidades importantes, incluindo comentários no Wall Street Journal e no Publisher’s Weekly, e a presença de Johnson em meios de transmissão nacionais (tanto religiosos como seculares). A redactora-chefe da Templeton Press Susan Arellano diz que Sir John Templeton ficaria animado com o trabalho de Johnson e a atenção que o mesmo está a receber. Ela diz:
O Sir John estava vivamente interessado na forma como a crença afecta o comportamento, chegando a dar o seu apoio a muitos projectos de pesquisa - incluindo alguns salientados no livro de Byron - que examinavam a ligação. Ele ficaria satisfeito com o impressionante caso de Byron, solidificado por dados concretos, em favor do poderoso papel que a religião pode ter na redução do crime.
* * * * * * * *
Convém ressalvar algumas coisas importantes:
1. No mundo ocidental, quando os pesquisadores falam da "religião", na maior parte das instâncias eles têm em mente a religião Cristã (especialmente quando são anti-religiosos a falar mal da "religião"). Portanto, no texto traduzido em cima, sempre que lerem "a religião", substituam mentalmente por "o Cristianismo".
2. Nem todas as religiões são eficazes no combate ao crime. tal como se pode ver neste texto. Embora entre os Cristãos a maior aderência religiosa seja um factor determinante para a redução do seu comportamento violento e criminoso, entre os maometanos é exactamente o contrário:
"Estudo vincula religiosidade a violência em jovens muçulmanosA propensão à violência nos jovens muçulmanos aumenta de maneira proporcional a sua religiosidade, segundo um estudo do Instituto de Pesquisa Criminológica da Baixa Saxônia (KFN) encomendado pelo Ministério do Interior.
O KFN realizou enquetes em 61 municípios alemães entre 45 mil estudantes em torno dos 15 anos a fim de constatar uma possível relação entre a religiosidade e a disposição à violência.
Enquanto entre os jovens cristãos a propensão à violência diminui conforme o grau de religiosidade aumenta, entre os muçulmanos ela sobe."
Outra coisa a levar em conta (porque já sabemos como "pensa" a mente misoteísta), é que quando se fala no número de presos encarcerados, tem que se levar em conta a sua representatividade da na população geral. Isto é dito assim porque é comum os anti-Cristãos apresentarem listas onde se pode ver a percentagem de pessoas presas que se identificam como "Cristãs" ou como "ateístas". Nessas "listas", é comum o número de "Cristãos" ser sempre superior ao número das pessoas sem-religião.
Isto pode ou não ser verdade, mas o que tem que ser feito é analisar essa percentagem com a sua representatividade na população geral. Por exemplo, se os Cristãos são 80% da população geral, mas são 60% dos presos, isso significa que eles estão sub-representados nas prisões. Por outro lado, se os "sem-religião" são 15% da população geral, mas eles são 35% dos presos, então eles estão SOBRE-representados nas prisões.
Temos também que levar em conta é a forma enganadora como os neo-ateus operam; quando o propósito é aumentar o número de ateus, eles incluem os "sem-religião" no grupo dos ateus, mas quando o assunto já é a percentagem de presos, os "sem-religião" são rapidamente excluídos do grupo de "ateus". Os neo-ateus têm que se decidir: os sem-religião são ateus ou não? Se são "ateus" quando é para aumentar o número de ateus (como normalmente fazem quando se fala nos países nórdicos), então eles também são "ateus" quando estão dentro das prisões.
Conclusão:
A ciência social não diz nada de novo quando se fala na criminalidade e na aderência à fé Cristã: a pessoa que pensa que não há um Deus a observar as acções humanas (e Alguém que irá julgar todo o comportamento humano) é obviamente mais susceptível de enveredar por comportamentos auto-destrutivos e criminosos. Não é acidental o facto dos maiores genocidas da história da humanidade terem sido anti-Cristãos (Hitler) e militantes ateus (Stalin, Mao Tse Tung, Pol Pot, Lenin, etc). As ideias têm consequências, e as pessoas que negam o Juiz Supremo claramente sentem-se mais à vontade para efectuar actos criminosos e genocidas.
O Cristianismo é um factor que reduz o crime porque quem sabe que Deus existe, naturalmente tenta fazer o que Ele quer em agradecimento (e por amor) por tudo o que Ele faz por si (e fez por si na cruz). Para além disso, a pessoa responsável que tem consciência que todo o seu comportamento será alvo de juízo no final da sua vida, naturalmente enverada por caminhos positivos (tal como a pessoa que sabe que será punida pela lei tenta a todo o custo não roubar, matar ou violar).
Tendo isto em conta podemos fazer um previsão para o futuro do mundo ocidental: à medida que o Cristianismo for dando lugar ao paganismo, ao islamismo, ao ateísmo, e a outras ideologias, a criminalidade irá aumentar progressivamente. Mas se calhar é isso mesmo que a elite quer.
"DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus.
Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem".
Salmo 14:1
Jeffrey_Dahmer
"Se uma pessoa acredita que não existe Um Deus a quem prestar contas, então qual é o propósito de modificar o comportamento de forma a que ele fique dentro das normas aceites? Pelo menos era assim que eu pensava. Sempre aceitei a teoria da evolução como genuína, que nós tínhamos originado no lodo. E quando morremos, isso é o fim. Não há mais nada."

sábado, 18 de outubro de 2014

Estudo científico pode colocar o último prego no caixão do Naturalismo

Modificado a partir do original de Sarah Knapton
A morte é uma deprimente consequência da vida mas os cientistas podem ter encontrado uma luz no fundo do túnel. O maior estudo médico alguma vez feito em torno das experiências de quase-morte e experiências fora-do-corpo apuraram que algum tipo de consciência pode continuar a existir mesmo depois do cérebro se ter desligado por completo.
Experiencia_Fora_CorpoAté bem pouco tempo atrás, este tópico controverso era tratado com cepticismo generalizado, mas cientistas da Universidade de Southampton passaram quatro anos a examinar mais de 2,000 pessoas que haviam sofrido de paragens cardíacas em 15 hospitais do Reino Unido, Estados Unidos e Áustria. O que eles apuraram foi que cerca de 40% das pessoas que haviam sobrevivido descreveram algum tipo de "consciência" durante o tempo em que haviam estado clinicamente mortas (e antes dos seus corações terem sido reiniciados).
Um dos homens lembra-se até de ter saído do seu corpo e ter observado a sua ressuscitação a partir dum dos cantos do quarto. Apesar de ter estado inconsciente e "morto" por três minutos, o assistente social de 57 anos, morador em Southampton, detalhou as acções da equipa de enfermagem e descreveu o som das máquinas. O Dr Sam Parnia, antigo investigador da Universidade de Southampton, actualmente a trabalhar na State University of New York, e líder do projecto, afirmou:
Sabemos que o cérebro não pode funcionar quando o coração pára de bater. Mas neste caso, a percepção consciente parece ter continuado até três minutos depois do coração ter parado de bater, apesar do cérebro tipicamente parar de funcionar 20 a 30 segundos depois do coração parar de bater. O homem descreveu tudo o que existia no quarto, mas mais importante ainda, ouviu dois bips provenientes da máquina que produz um som com um intervalo de 3 minutos. Devido a isto, podemos saber quanto tempo durou a sua experiência.O homem pareceu bastante credível e tudo o que ele disse que lhe havia acontecido, realmente aconteceu como ele disse.
Dos 2060 pacientes que haviam sofrido uma paragem cardíaca, 330 sobreviveram e 140 afirmaram terem experimentado algum tipo de consciência durante o período em que estavam a ser ressuscitados. Embora muitos não tivessem conseguido lembrar detalhes específicos, alguns temas comuns emergiram. Um em cada cinco paciente afirmou que haviam sentido um incomum sentimento de paz ao mesmo tempo que um terço disse que o tempo havia abrandado ou avançado mais rapidamente.
Alguns lembram-se duma luz brilhante, um flash dourado ou o brilho do Sol. Outros recontaram sentimentos de medo ou de afogamento ou de ser arrastado através de águas profundas. Treze porcento dos pacientes afirmou ter-se sentido separado do seu corpo e o mesmo número afirmou que os seus sentidos haviam sido intensificados.
O Dr. Parnia acredita que muitas mais pessoas têm experiências quando elas se encontram perto da morte, mas as drogas ou os sedativos usados no processo de ressuscitação pode impedir que elas se lembrem.
Sam_ParniaAlgumas estimativas sugeriram que milhões de pessoas que haviam tido experiências vívidas em relação à morte mas as evidências científicas haviam sido, na melhor das hipóteses, ambíguas.
Muitas pessoas assumiram que isto nada mais eram que alucinações ou ilusões, mas estas experiências parecem estar de acordo com eventos reais.
Uma proporção ainda maior de pessoas pode ter experiências vívidas com a morte, mas não se consiga lembrar delas devido às consequências de lesões cerebrais ou da presença de drogas sedativas nos circuitos de memória.
Estas experiências merecem mais investigações.
O Dr David Wilde, psicólogo e pesquisador na Nottingham Trent University, encontra-se actualmente a compilar dados em torno das experiências fora-do-corpo, numa tentativa de descobrir algum tipo de padrão que faça algum tipo de ligação entre cada um dos episódios. Ele tem a esperança de que a mais recente pesquisa encoraje novos estudos em relação a este tópico controverso.
A maior parte dos estudos olha de forma retrospectiva, 10 ou 20 anos atrás, mas os pesquisadores foram em busca de exemplos e usaram uma amostra realmente grande, o que dá uma validação enorme ao trabalho. Existem muito boas evidências de que estas experiências estão a acontecer depois das pessoas estarem clinicamente mortas. Nós não sabemos o que está a acontecer e ainda estamos realmente no escuro em relação ao que acontece quando se morre; esperamos que este estudo incida uma lente cientifica sobre esse tópico.
O estudo foi publicado na revista com o nome de Resuscitation, e o Dr Jerry Nolan, o redactor-chefe da revista, afirmou:
O Dr Parnia e os seus colegas têm que ser congratulados por terem concluído um estudo fascinante que irá abrir a porta para mais pesquisas extensas em torno do que ocorre quando morremos.
Fonte: http://bit.ly/1sslsgh
Naturalismo_Morto* * * * * * *
Este tipo de experiência confirma mais uma vez que a alegação "a ciência nada diz sobre o sobrenatural" é falsa. A ciência investiga tudo o que ocorre no nosso mundo - quer tenha causas "naturais" ou "sobrenaturais".
Outra coisa que estas experiências demonstram é a forma como a investigação honesta das evidências imediatamente afasta os cientistas do Naturalismo. Se estes cientistas agissem como os militantes Naturalistas, nenhum experiência e averiguação poderia ser feita ao que os pacientes alegam uma vez que as conclusões claramente contradizem as teses naturalistas.
Pode ser que este tipo de experiências demonstrem duma vez por todas que todas as ideologias fundamentadas na tese de que nada mais existe para além do mundo físico são falsas.
"Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo não sei, se fora do corpo não sei: Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.
E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)
Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar"
2 Cor 12:2-4

domingo, 5 de outubro de 2014

Igrejas liberais estão a morrer

Por Alexander Griswold

Por esta esta altura, todos nós já ouvimos o refrão que diz que as igrejas Americanas têm que liberalizar os seus ensinamentos em torno da sexualidade e do homossexualismo ou enfrentarão um declínio rápido. A lógica por trás deste argumento é simples: mais e mais Americanos estão a aceitar o homossexualismo e o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, incluindo um crescente número de religiosos Milenares [ed: em inglês a palavra "Millennials" é usada em referência às pessoas que atingiram a idade adulta por volta do ano 2000]. Enquanto as igrejas se mantiverem como as faces da oposição ao "casamento" homossexual, essas igrejas irão perder fiéis até à sua irrelevância quando o "casamento" e tornar num tópico político decidido (algo que nos é dito ser "inevitável").

Estes argumentos normalmente olham para a aceitação do homossexualismo por parte das igrejas como uma cenoura mas também como um vara. Não se dá o caso de condenar o homossexualismo levar as pessoas a abandonar as igrejas, mas sim que a sua aceitação irá trazer mais pessoas para a igreja. As pessoas envolvidas no movimento lgbt e os apoiantes dessa causa, muitos deles com uma visão bastante negativa da religião depois de décadas de guerra cultural,irão reconsiderar os ensinamentos das igrejas se as denominações removerem as suas restrições ao "casamento" homossexual e à ordenação de homossexuais.

Mas um certo número de denominações Cristãs já deram passos significativos rumo à liberalização da sua posição em torno do homossexualismo e do casamento, e as evidências, até agora, parecem indicar que o homossexualismo dificilmente é uma cura para os problemas de adesão de novos fiéis. Pelo contrário, todas as igrejas Americanas que rumaram em direcção à liberalização doos tópicos sexuais tem visto um declínio rápido dos seus membros.


A Igreja Episcopal


Em 2003, Gene Robinson tornou-se no primeiro homem abertamente homossexual e não-celibatário a ser consagrado como bispo da Igreja Episcopal. Como consequência da sua consagração, dioceses inteiras cortaram laços com a Igreja Episcopal, criando eventualmente a "Anglican Church of North America" (ACNA). Mas a Igreja Episcopal continuou a liberalizar os seus ensinamentos sexuais, colocando um fim à sua moratória a mais bispos homossexuais em 2006, e criando uma "cerimónia abençoada" para as duplas homossexuais em 2009.

Em 2002, o número de membros Americanos baptizados dentro da Igreja Episcopal era de 2.32 milhões. Por volta de 2012 esse número tinha caído para 1.89 milhões, um declínio de 18.4 por cento. Entretanto, a frequência religiosa caiu de uma forma mais acentuada. A frequência religiosa Dominical nas suas igrejas Americanas era de 846,000 em 2002, mas caiu 24.4 por cento por volta de 2012 para apenas 640,000. Outros sinais de vivacidade congregacional caíam ainda mais. Os baptismos caíram em cerca de 39 por cento, e os casamentos cerca de 44.9 por cento.

E quanto a ACNA? Ela, por outro lado, viu a sua membrasia a aumentar em 13 por cento e os seus cultos de Domingo a aumentar em 16 por cento durante os últimos cinco anos. Desde 2009,  ACNA estabeleceu 488 novas congregações, enquanto que durante todo o ano de 2012 tudo o que Igreja Episcopal conseguiu estabelecer foram quatro novas igrejas.


A Igreja Evangélica Luterana da América


A "Evangelical Lutheran Church of America" (ELCA) foi formada no ano de 1987, quando três denominações Luteranas se fundiram para criar a maior igreja Luterana dos Estados Unidos. Durante a maior parte da sua história, sempre foi permitido que os homens e mulheres homossexuais fossem pastores, desde que permanecessem celibatários. Mas após uma votação cerrada em 2009 durante a sua "Churchwide Assembly", a ordenação foi estendida para os homens e mulheres dentro de "relações  monogâmica sérias". Para além disso, a Assembleia aprovou a emenda que permitia as igrejas "reconhecer, apoiar e considerar publicamente os relacionamentos homossexuais monogâmicos duradouros."

Começando no ano da formação da ELCA, de 1987 a 2009 a redução média anual da membrasia era só de 0.62 por cento, mas depois da liberalização da posição da ELCA em relação à sexualidade, a membrasia caiu uns espantosos 5.95 por cento em 2010, e 4.98 por cento em 2011. Desde 20009 que mais de 600 congregações abandonaram a denominação, com dois-terços a unirem-se às denominações Luteranas mais conservadoras tais como "North American Lutheran Church" e "Lutheran Churches in Ministry for Christ".

Por volta dos finais do ano 2012, a ELCA havia perdido 12.3 por cento dos seus membros em três anos - cerca de 600,000 pessoas. Se a taxa actual de deserções se mantiver estável,  a ELCA deixará de existir em apenas duas décadas.


A Igreja Unida de Cristo


Há já muito tempo que a "United Church of Christ" (UCC) tem uma reputação de liberalismo irrestrito, chegando a roçar o radical. Em 2008, por exemplo, o pastor da maior congregação UCC era um tal de Reverendo Jeremiah Wright. A tendência da UCC para forçar as fronteiras tradicionais levou a inquestionáveis desenvolvimentos positivos (tais como o primeiro pastor Afro-Americano no princípio de 1785) e alguns desenvolvimentos idiotas (tais como os hinos que se recusam a identificar o Senhor Jesus como Macho). Sem surpresa alguma, em 2005 a UCC tornou-se na primeira denominação Protestante mainstream a apoiar o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, e tem sido desde então uma voz forte dentro do debate em torno "casamento" homossexual.

Embora a UCC tenha estado a sofrer uma hemorragia de membros há já várias décadas, o seu declínio acelerou rapidamente depois do voto em favor do "casamento" homossexual. Desde 2005, a UCC perdeu 250,000 dos seus membros, um declínio na ordem dos 20.4 por cento em sete anos. Embora anualmente uma média de 39 congregações tenham abandonado a UCC desde 1990 a 2004, mais de 350 congregações abandonaram a UCC nos três anos que se seguiram. O próprio quadro de pensões da UCC chamou ao declínio dos anos 2000 como "a pior década entre as 25 denominações Protestantes que reportaram os seus resultados", e admitiu que "... a taxa de declínio está a acelerar."

O ano de 2013 foi o ano dum marco sombrio para a denominação visto que a membrasia caiu para baixo do milhão. Se a taxa de membrasia pós-2005 não mudar, a denominação cessará de existir em 30 anos.


A Igreja Presbiteriana nos EUA


A "Presbyterian Church U.S.A." (PCUSA) já se encontrava a flertar com o relaxamento dos seus padrões sexuais desde a Assembleia Geral de 2006, quando foi votado de modo a que permitisse os conselhos de ordenação a essencialmente não prestar atenção ao casamento do clero se o candidato "aderisse aos fundamentos da fé Reformada". Por volta de 2010, a Assembleia Geral aprovou uma emenda de modo a remover por completo todos os padrões clericais em torno do comportamento sexual. Durante o ano actual. a Assembleia Geral votou de modo sobrepujante de modo a alterar o seu "Book of Order" de modo a redefinir o casamento como um contracto civil entre "duas pessoas", e permitir que os ministérios levem a cabo "casamentos" homossexuais onde quer que eles sejam legais.

Se tudo correr bem, por esta altura vocês já são capazes de ver onde isto acaba. Em 2006, 2.2 milhões de pessoas abandonaram a PCUSA, número que caiu em 22.4 por cento para 1.85 milhões por volta de 2013. O declínio da PCUSA acelerou de modo significativo depois deles terem aprovado a ordenação de clero homossexual não-celibatário em meados de 2011, o que, em 2012, levou à criação duma denominação alternativa com o nome de "ECO: A Covenant Order of Evangelical Presbyterians". Só em 2012, mais de 100,000 abandonaram a PCUSA.

Mais uma vez, se as tendências pós-2006 se mantiveram, esta denominação deixará de existir por volta de 2037.


Entretanto, as igrejas ortodoxas . . . .


A resposta normal por parte dos Cristãos liberais comuns é afirmar que a frequência às igrejas e e religiosidade está em declínio em todo o lugar, e não só nas denominações que abraçaram o homossexualismo. Mas esta desculpa deixa de lado as denominações conservadores como as Assembleias de Deus, que têm estado a crescer de modo consistente e rápido há mais de 40 anos.

Apesar das muitas mãos que se esfregam devido à altamente conhecida posição contra o homossexualismo por parte da Igreja Católica, ela tem crescido de modo consistente nos EUA. Deus sabe que os Mórmons não têm qualqur tipo de problemas em crescer. Mesmo as denominações teologicamente conservadoras que se encontram em declínio, tais como a "Southern Baptist Convention", começaram o seu declínio muito mais tarde e duma forma menos drástica que as outras  denominações. A "Southern Baptist Convention" só diminuiu 3 por cento desde o seu ponto mais alto em 2007 - uma média de menos de 1 por cento anualmente - e tem, de facto, estado a aumentar as suas congregações.

De maneira geral, os apoiantes do "casamento" homossexual que se identificam como "Cristãos" muito provavelmente olharão para a membrasia da igreja com um tópico marginal. Os Cristãos têm a responsabilidade de aumentar as suas igrejas, mas têm também a responsabilidade de promover o que é justo aos Olhos de Deus. Mas por algum motivo estranho. parece que os Cristãos conservadores não têm que sacrificar uma responsabilidade para cumprir com a outra. 


......

E porque é que as igrejas entram em declínio mal elas aceitam como normal um comportamento sexual que Deus condena? Isto acontece assim porque quando nós decidimos que o entendimento claro das Escrituras não é autoritário nas nossas vidas, simplesmente porque ele interfere com o nosso prazer, então isso é o princípio do fim. No que toca à ética, qualquer Cristão sério irá olhar para a Bíblia como guia para o Carácter de Deus e para as nossas obrigações para com Ele, coisas que fazem parte da nossa relação. Se por acaso eu tenho uma namorada, e vamos a um restaurante, não posso passar o meu tempo a atirar-me à empregada e a olhar para todas as mulheres do restaurante.

Semelhantemente, quando uma pessoa alega ser Cristã, e afirma estar num relacionamento com Deus, isso é uma via de dois sentidos, e as nossas acções têm que respeitar a Deus tal como Ele é. Deus tem um plano para os relacionamentos entre homens e mulheres - um plano que inclui amor, casamento e sexo. Se por acaso nós decidimos que não nos importamos com Quem Ele é quando tomamos decisões em torno do amor, do casamento e do sexo, então a relação com Ele acabou, e tudo se centra em nós mesmos. Mas se é tudo sobre nós, então para quê ir para uma igreja?

A pergunta que decide de que lado estamos é: será que há duas pessoas nesta relação? Será que eu tenho que me preocupar com a Outra Pessoa, ou apenas e só projectar os meus sentimentos e os meus desejos para Ele, de modo que Ele nada mais seja que uma projecção de mim?

No meu relacionamento com Deus, sei que Ele é diferente de mim, e sei como Deus é pelo que leio na Bíblia e pelo que sei da forma como Deus operou no passado. De modo particular, eu posso claramente ver o que o Senhor Jesus fez através da história. Sei que Deus não é como eu, e que Ele valoriza coisas diferentes daquelas que eu valorizo. Sei que o que Ele quer para mim é, a longo prazo, melhor do que as coisas que actualmente me parecem tão importantes.

Estar num relacionamento significa que temos que ouvir a outra pessoa, e pensar na forma respeitá-la no momento em que vamos tomar uma decisão. Mal nós colocamos a nossa felicidade acima das coisas que preocupam a outra pessoa, acabou tudo.

Fonte deste comentário: http://bit.ly/1rnrlXi

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Porque é que os activistas homossexualistas estão interessados em forçar as igrejas a aceitar o homossexualismo? Porque eles sabem que mal isso acontece, essa denominação entre em declínio, e o fim da influência social do Cristianismo é um dos propósitos do movimento homossexual.

O movimento homossexual dentro das igrejas opera como a actividade predatória dos gafanhotos: eles chegam, comem, e quando acabam com a destruição, partem para outro lugar. Sempre foi assim, e sempre vai ser assim. Esta analogia significa também que eles não irão descansar enquanto todas as igrejas não tiverem sido pervertidas, e, consequentemente, entrarem em declínio acelerado.

Resumindo, sempre que ouvirmos um esquerdista afirmar que os Cristãos "têm que se modernizar" se quiserem manter a sua relevância, convém deixar bem claro que todas as denominações que "modernizaram" a sua ética sexual estão em vias de deixarem de existir, enquanto as denominações que se firmam na ética sexual Cristã estão, no geral, em crescimento.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Pacto Faustiano

"E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz." - 2 Cor 11:14
Por Nick Redfern
Livro_Final_EventsNo meu livro Final Events, falei da estranha história dum grupo ao estilo think-tank, pertencente ao Governo Americano, com a alcunha de The Collins Elite. A sua crença é  de que o fenómeno OVNI tem - literalmente - origens demoníacas, e que o ponto de vista extraterrestrial é apenas uma engenhosa e enganosa artimanha usada por Satanás. O seu [de Satanás] propósito: permitir ainda mais aos seus seguidores enterrem as suas garras em todos nós, e levar-nos através dum percurso distintamente sombrio antes do Dia do Julgamento e a contagem final tenham início.
Como alguém que não tem qualquer visão particular em torno da natureza da religião e da vida-depois-da-morte, não tenho uma opinião real sobre a validade das crenças da  Collins Elite para além do facto de tal grupo think-tank  realmente existir. Mas o que me interessa mais do que qualquer coisa, é que um certo tema que percorre pela maior parte desta história, pode ser encontrado a nível oficial noutro lugar, e isso é algo que considero perturbador.
Fui colocado na pista do grupo Collins Elite por um homem chamado Ray Boeche. Para além de ser um sacerdote Anglicano, Ray é um antigo director-estadual (para o Nebraska) do grupo Mutual UFO NetworkMUFON. Numa entrevista verdadeiramente fascinante com Ray, em 2007, Ray falou-me da forma como ele havia sido clandestinamente abordado por dois físicos do Departamento de Defesa [ed: "Department of Defense" = DoD] que trabalhavam num programa secreto onde se tentava entrar em contacto com aqueles que Ray descreveu como "Entidades Não-Humanas" [ed: Non-Human Entities", ou “NHE’s]”.
Em termos UFOlógicos [ed: UFO = Unidentified Flying Object = OVNI], nós iríamos identificar estas identidades com o diminutivo, "Greys" com-olhos-escuros. As pessoas envolvidas no projecto DoD podem muito bem ter começado com essa visão, mas chegaram à conclusão que isso nada mais é que um terrível estratagema. Tal como o Collins Elite, as fontes garganta-funda de Ray finalmente aceitaram que as entidades envolvidas são demoníacas.
Mas há mais um interessante - e perturbador - aspecto dentro desta revelação: havia pessoas envolvidas no projecto que acreditavam que o estabelecimento de contactos com os NHEs numa forma de “Pacto Faustiano”, como maneira de entender e aproveitar os seus extraordinários e potencialmente letais poderes, poderia na verdade ser uma ajuda no desenvolvimento de armas com bases ocultas, tais como a habilidade de provocar assassinatos psíquicos.
Quer as entidades sejam demoníacas ou não, até hoje eu não sei. No entanto, o que eu sei é que a história está absolutamente repleta de exemplos onde as pessoas se envolveram com a esfera do ocultismo como um esforço concertado de entrar em contacto com entidades que se encontravam para alem do véu, apenas para ver as coisas a desabar à sua volta. Problemas de saúde (tanto mentais como físicas), muitos e alongados momentos de azar, desastre e infortúnio, loucura total, e até morte, são tudo sinais do que muitos qualificam de "repercussão psíquica". E pelo que o Ray Boeche ficou a saber, era precisamente isso que o projecto do DoD estava a sofrer - e é precisamente por isso que tive sérias preocupações em torno da continuação de tais pesquisas.
Mas desde a publicação do Final Events, deparei-me com mais dados perturbadores sugerindo que os pactos Faustianos ainda estão em operação - e têm estado há já muito tempo. Uma história deste tipo foi reportada por um homem previamente envolvido com um grupo militar Americano com o nome de Night Stalkers, que mantinha a tese de que o propósito do fenómeno da mutilação de gado era uma forma de apaziguamento das entidades ocultas, com quem elementos do mundo oficial estavam desesperadamente a tentar entrar em contacto e com quem esses elementos oficiais tentavam trabalhar em conjunto.
Essencialmente a sua história é a de que a remoção de órgãos vitais, e particularmente do sangue, do gado mutilado não é o trabalho de seres alienígenas – tal como muitos dentro da comunidade UFÓloga querem que acreditemos - mas sim, segundo a fonte, obra das próprias forças militares. Segundo me foi dito, isto é feito assim de modo a que o sangue e os órgãos vitais possam ser usados em antigos rituais de apaziguamento feitos em honra a divindades incrivelmente antigas, do tipo que podem oferecer algo em troca: poderes sobrenaturais que, se forem entendidos e aproveitados, podem até ser usadas como armas.
Isto, claramente, é muito semelhante ao teme central da história disponibilizada por Ry Boeche em 1991, isto é, fazer acordos com habitantes duma esfera sombria como forma de atingir uma quase-singular vantagem militar sobre os potenciais inimigos. E eu vejo outro exemplo disto.
Rosemary_Ellen_GuileyAcabei recentemente de ler um novo e fascinante livro de Rosemary Ellen Guiley e Philip Imbrogno com o nome de The Vengeful Djinn. O livro é um excelente estudo integral de toda a controvérsia em torno dos Djinns - duma perspectiva histórica, sobrenatural e cultural. E o livro deixa bem claro que os Djinns claramente não são entidades cujos caminhos nós devamos cruzar.
Mas, para além de ser um tremendo estudo do fenómeno Djinn, existe uma parte do livro que, aos meus olhos, claramente se destacou acima das outras.
A secção com o título de The Vengeful Djinn foca-se numa viagem que Imbrogno fez à Arábia Saudita em 1995. Durante a visita, Imbrogno ficou a saber das tentativas a longo prazo duma "unidade especial" dos militares Americanos de "capturar" um Djinn. Segundo o que foi dito a Imbrogno por parte dum primo do Príncipe Khalid bin Fahd, o propósito do programa era o de assegurar para os Governo dos EUA "um engenho tecnológico que permitisse que os jinn atravessasse paredes sólidas e viajar através de janelas dimensionais."
O primo do príncipe não sabia até que ponto tal operação havia sido bem sucedida. Se tal objectivo extraordinário tivesse sido atingido, no entanto, Imbrogno havia sido notificado que o mesmo teria ficado secreto, guardado junto dos membros pertencentes aos mais altos níveis hierárquicos. Semelhantemente, e enquanto visitava o Omã,  Imbrogno ouviu duma história em torno dos governos de Omã e dos Estados Unidos e como ambos sabia dos Djinns, e como estavam a tentar "lidar com eles".
Claramente, observamos algo que está de acordo com o relato de Ray Boeche, e com o fenómeno da mutilição de gado, isto é, fazer pactos com entidades sobrenaturais devido à percepção de que podem ser feitos ganhos segundo a perspectiva militar.
Admito que não tenho crenças firmes em torno da natureza de outras dimensões de existência, para além da minha certeza de que elas existem e elas parecem dominadas por entidades que não têm em mente o que é melhor para nós. E, consequentemente, não vejo bem algum a ser atingido duma situação onde as forças militares e governamentais têm a arrogância de acreditar que realmente podem lidar, enfrentar, e explorar estas entidades - e, por fim, atingir algo que, do ponto de vista da burocracia estatal, é considerado proveitoso: o desenvolvimento de armas sobrenaturais fantásticas.
Só existe um resultado positivo, e inevitável, de se fazer um pacto Faustiano com formas de vida sobrenaturais. O problema, no entanto, é que os resultados só é positivo para eles e não para nós.
Fonte: http://bit.ly/1BlBQ2U
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DemoniosBasicamente, o que o autor do texto diz é que as forças militares de alguns governos mundiais já se aperceberam que o fenómeno OVNIs não vem doutros planetas mas sim de outras dimensões de realidade. Ou seja, os "ETs" não viajam grandes distâncias para chegar à Terra; eles só atravessam uma dimensão para outra. Infelizmente, e tal como aconteceu com Eva no Paraíso, a sede por conhecimento sobrepõe-se ao Mandamento de Deus de nunca tentar obter verdades espirituais que não tenham sido filtradas por Ele mesmo, e eles propositadamente  tentam comunicar com estas entidades.
Os governos envolvidos nestes projectos pseudo-militares realmente acreditam que estas entidades lhes podem conferir algum tipo de "conhecimento" que lhes pode ser útil num hipotético confronto bélico. A óbvia realidade dos factos é que o confronto "bélico" já está a ocorrer, e eles (os seres humanos que tentam contactar estas entidades) é que são o campo de batalha.
Não deixa de ser bem revelador que as pessoas que se deixaram envolver nestes "contactos" demoníacos já se tenham apercebido que estas entidades não nos chegam doutros planetas mas sim doutras dimensões, mas ainda existam "Cristãos" que acreditam que "existe vida noutros planetas" ou que "os ETs estão a visitar a Terra".
Só existem duas fontes de conhecimento no mundo: Deus ou os demónios. Se por acaso o que tu acreditas em relação ao mundo espiritual não está de acordo com a Palavra de Deus, então já sabes de onde ele vem.
"Todo aquele que é da verdade ouve a Minha Voz."
~ João 18:37 ~

sábado, 27 de setembro de 2014

O mito de que as religiões são a causa principal das guerras

Por Robin Schumacher (editado por Matt Slick)
Os ateus e os humanistas seculares frequentemente fazem a alegação de que a religião é a causa primária da violência e das guerras combatidas pela humanidade através da História. Sam Harris, um dos mais vocais defensores do movimento anti-religioso, afirma no seu livro The End of Faith que a fé a religião são "as mais prolíficas fontes de violência da nossa história."
Embora não se possa negar que campanhas tais como as Cruzadas e a Guerra dos Trinta Anos dependiam da ideologia religiosa, está incorrecto afirmar que a religião tem sido a causa primária das guerras. Mais ainda, embora não haja debate em torno do facto do islão radical ter sido o espírito por trás do 11 de Setembro, é uma falácia dizer que todas as confissões religiosas contribuem de forma igual sempre que a violência e as guerras de inspiração religiosa se fazem sentir,
Uma fonte interessante de verdade em torno deste assunto são os três volumes de Philip and Axelrod com o nome de Encyclopedia of Wars, que documentam cerca de 1,763 guerras que foram levadas a cabo no decurso da história humana. De todas estas guerras listadas, os autores categorizam 123 como havendo tido natureza religiosa, que são uns espantosos e extremamente baixos 6.8% de todas as guerras. No entanto, quando se subtraem as guerras levadas a cabo em nome do islão (66), a percentagem é cortada em mais de metade para 3.23%.
 Guerras_ReligiosasGuerras_Religiosas_Grafico
Isto significa que, exceptuando o islão, todas as confissões religiosas do mundo causaram menos de 4% de todas as guerras e conflitos violentos da Historia. Mais ainda, as religiões não tiveram qualquer papel nas maiores guerras que resultaram no maior número de mortos. Certamente que isto coloca em causa o argumento de Harris, certo?
A realidade dos factos é que as motivações não-religiosas, bem como as filosofias naturalistas, são responsáveis por quase todas as guerras da História. As casualidades humanas resultantes de guerras levadas a cabo por motivação religiosa nada são quando comparadas às casualidades resultantes de guerras cujos regimes nada queriam saber do que Deus dizia - algo ressalvado por R. J. Rummel no seu trabalho com o nome Lethal Politics and Death by Government:
Ditadores_Nao_Religiosos_Casualidades

 Rummel afirma:

Quase 170 milhões de homens, mulheres e crianças foram baleados, espancados, torturados, esfaqueados, queimados, esfomeados, congelados, esmagados, forçados a trabalhar até à morte, enterrados vivos, afogados, enforcados, bombardeados ou mortos de qualquer outra forma através da qual os governos infligiram a morte a cidadãos desarmados desamparados, ou a estrangeiros O número de mortos poderia concebivelmente ser 360 milhões de pessoas. Isto é quase como se a nossa espécie tivesse sido devastada por uma Peste Negra moderna. E de facto, foi, mas foi uma peste de Poder e não de germes.
As evidências históricas são bastante claras: a religião não é a causa primária das guerras.
Se a religião não pode ser culpada pela maior parte das guerras e da violência, então qual é a causa primária? A causa primária é a mesma que despoleta todos os crimes, actos de crueldade, perdas de vida, e todas as outras coisas. O Senhor Jesus disponibiliza resposta em Marcos 7:21-23:
Porque, do interior do coração dos homens, saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfémia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro, e contaminam o homem.
Tiago (obviamente) concorda com o que o Senhor diz, quando escreve: (Tiago 4:1-2)
DONDE vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; sois invejosos, e cobiçosos, e não podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque nada pedis
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Resumidamente, as evidências revelam que os ateus estão bastante errados no que toca às guerras que eles tanto menosprezam. O pecado, e não a religião (e certamente que não o Cristianismo), é a causa primária das guerras e da violência.
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O que o Senhor Jesus Cristo nos revelou há quase 2,000 anos atrás, confirmou-se de forma gráfica e brutal nos regimes ateus do século 20: quanto mais o governo se afasta de Deus, mais susceptível ele é de se tornar genocida. Portanto, se os militantes ateus realmente se preocupam com as guerras e com a violência, tudo o que eles têm que fazer é garantir que os regimes dos seus países nunca adoptem o anti-Cristianismo, como filosofia dominante.
O governo é o maior genocida da história da humanidade, e desde logo, todos os "movimentos sociais" que apoiam o aumento do poder do governo na vida social, estão a pavimentar um caminho que pode acabar em genocídio. E temos a História para confirmar isto.