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terça-feira, 4 de outubro de 2011

"Igreja" que aceita homossexualismo, aborcionismo, evolucionismo e clero feminino à beira da morte

(Fonte)

Uma de cada três paróquias episcopalianas desaparecerá antes de cinco anos, prevê um relatório





Clero casado, anticoncepção, divórcio, aborto, homossexualidade... os episcopalianos aceitam tudo. E, entretanto, não deixam de perder fiéis. O mesmo acontece com outros protestantes "progressistas": luteranos, presbiterianos e unitaristas.

A teologia "progressista" esvazia as paróquias. E a prova mais evidente é a Igreja Episcopal, os anglicanos do EUA, antigamente uma comunidade em crescimento, e agora em um declive tão grave que um terço de suas paróquias fecharão nos próximos cinco anos, segundo um recente relatório do portal anglicano conservador VirtueOnline que analisa os dados oficiais desta igreja.

A deriva "progressista”

Os episcopalianos aprovaram tudo o que os "progressistas" exigiam e mais. Mas isso não atraiu fiéis. No século XVI, o anglicanismo aceitou o clero casado. Em 1930, aceitaram a anticoncepção. Em 1976, os episcopalianos aprovaram o clero feminino. Em 1989, ordenou-se a primeira bispa episcopaliana. Em 1994, proibiu toda terapia para deixar a homossexualidade. Em 2000, aceitou-se o sexo fora do matrimônio.

Em 2003 ordenaram como bispo a Gene Robinson, um senhor divorciado, com dois filhos, que vivia «maritalmente» com outro homem (este ano 2011 deixou o cargo). Em 2006 o episcopalianismo admitia o matrimônio homossexual. Em 2010 presumia ordenar em Los Anjos uma bispa lésbica. Em 1 de janeiro de 2011 um bispo episcopaliano casava com pompa midiático a duas sacerdotisas lésbicas episcopalianas, uma delas a famosa militante pro-aborto, Katherine Ragsdale.


Nada disso atraiu gente à sua igreja. Nesta deriva liberal, o episcopalianismo perdeu mais de 30 por cento de seus fiéis. Se em 2001 tinham 3,4 milhões de fiéis autodeclarados, em 2009 só eram 2 milhões. Trata-se, sobretudo, de que os velhos morrem e ninguém os substitui, e de que muitos outros deixam de ir à Igreja. Alguns vão para igrejas conservadoras.

As cifras que analisa o relatório do VirtueOnline são ainda mais terminantes. Mede a "assistência média dominical" (o número de fiéis que se podem contar um domingo dado nos serviços religiosos desse dia em cada templo). É um dado muito concreto. Pois bem, em 2010 eram apenas 683.000 os episcopalianos que podiam ser encontrados um domingo em suas igrejas. Em 2009 eram 705.000 e em 2008 eram 727.000. Perdem 20.000 paroquianos praticantes, reais, cada ano.

O relatório mostra, por exemplo, que há sete diocese com menos de mil fiéis praticantes reais, e outras sete que não chegam aos 2.000. Não dá para manter a cúria nem o bispo.

Uma de cada três paróquias (sobre um total de 6.800) não chega nem aos 40 assistentes dominicais, o qual faz que seja insustentável demográfica e economicamente e fechará antes de cinco anos, segundo o relatório. Além disso há 2.380 paróquias que têm entre 40 e 100 paroquianos dominicais... e terão que fechar devido ao envelhecimento: sua idade média é de sessenta anos.

E há outras 1.450 paróquias, com entre 100 e 200 paroquianos de assistência dominical real, que poderiam manter-se se houvesse uma geração jovem de fiéis para sustentá-la, mas isso não se dá. Inclusive há 36 catedrais episcopalianas que não conseguem ver nem duzentos fiéis no domingo.

Os episcopalianos tentam dissimular suas cifras com suas missões no estrangeiro. Por exemplo, no muito pobre Haiti mantêm 99 paróquias com 16.000 fiéis praticantes, que provavelmente não sabem nada de bispas lésbicas. Isso significa que no Haiti há mais "episcopalianos" que somando 14 diocese do EUA (mais que somando Dakota do Norte, Alaska, Montana, Idaho, Utah, Kansas Ocidental, etc...). Em Honduras mantêm 140 comunidades (11.500 fiéis), 58 na República Dominicana (3.000 fiéis), 48 em Porto Rico (2.400 fiéis), etc... Num total, 40.000 fora dos Estados Unidos.

Cresce o anglicanismo conservador

As pessoas de tradição anglicana e moral conservadora fartas da deriva liberal do episcopalianismo têm várias opções. Por um lado, em 2008 se criou a Igreja Anglicana da América do Norte (ACNA), com uns cem mil fiéis e quase 700 paróquias. São conservadores em moral, pró-vida e pró-família, de estilo evangélico, fartos da perseguição ao que lhes submetiam desde 1997 as autoridades episcopalianas "progressistas".

Outra opção para os episcopalianos e anglicanos conservadores é somar-se aos "ordinariatos" católicos que o Papa tem proposto e que vão se criar a partir de grupos anglocatólicos, mantendo parte de sua liturgia e costumes.

"Progressistas" luteranos, presbiterianos e unitaristas... igual

A aliança de luteranos liberais dos Estados Unidos (a ELCA) permite oficialmente o aborto desde 1991. 50% de seus clérigos acreditam que o aborto deve ser legal na maior parte dos casos, 14% pensam que deve ser legal sempre e só 3% acreditam que deve ser ilegal.

Nas suas paróquias ia o especialista em abortar casos de seis meses George Tiller, assassinado faz um par de anos. Em 1991 a ELCA tinha 5,2 milhões de paroquianos; em 2009 só ficavam 4,5 milhões de "batizados" e deles apenas 2,5 milhões de "membros ativos".


Os presbiterianos (PCUSA), que no ano 2000 contavam com 2,5 milhões de membros, em 2010 já só tinham 2 milhões. De 2006 a 2009 60 de suas paróquias partiram a outras denominações, enquanto que só 5 comunidades se uniram à PCUSA atraídas por sua deriva liberal.

Hoje outras 200 paróquias e comunidades conservadoras pretendem criar a sua própria igreja, desde que este mesmo ano o sínodo presbiteriano decidisse que "as pessoas em relações do mesmo sexo podem ser candidatas à ordenação ou designação como diáconos, anciões ou ministros", sem lhes pedir nenhum compromisso, nem monogamia, nem heterossexualidade nem exclusividade.


A igreja mais liberal dos Estados Unidos é a unitarista (UCC, United Church of Christ), a que assistia Barack Obama até mudar-se a Washington. Segundo o relatório «Clergy Voices 2008», 79 por cento dos clérigos unitaristas acreditam que o aborto deve ser legal sempre ou quase sempre, 83 por cento está a favor de entregar meninos em adopção a casais homossexuais e 74 por cento destes eclesiásticos se define como «politicamente liberal» (nos EUA se chama «liberal» ao que na Europa chamamos «progressista»).

A UCC, nascida em 1957, conta em Dallas com uma «catedral» dirigida especialmente a homossexuais com 3.500 fiéis. Em 2001, os unitaristas eram 1,3 milhões de norte-americanos; em 2008 só eram 736.000.

E na Inglaterra, o mesmo.

No Reino Unido, de 50 milhões de habitantes, apenas 13,4 milhões se declaram anglicanos, e só 1 milhão vai ao serviço dominical. Segundo o relatório «Cost of Conscience» de 2002 que entrevistou a 2.000 clérigos anglicanos só uma de cada três sacerdotisas acredita na maternidade virginal da María, quase a metade nega que Jesus ressuscitou, 30% nega a Trindade e uma de cada quatro não acredita em «Deus Pai Todo-poderoso» nem em «Deus Espírito Santo».

Postado por Pedro Ravazzano


O caminho para a apostasia é sempre o mesmo; começa-se por se negar a historicidade de Génesis, e depois vai-se negando o resto da Bíblia. Afinal, se Génesis não é um Livro de História (mas sim mitos ou "alegorias") porque acreditar no resto da Bíblia?

Os membros da seita episcopaliana que abandonaram esta organização estão a ser coerentes: se o que Deus diz sobre as nossas origens não está certo, porquê acreditar no que Deus diz sobre o casamento (1 homem + 1 mulher), a idade da Terra (+/- 6000 / 7000 anos) a santidade da vida (aborto é assassínio) e quem pode e não pode ser líder eclesiástico?

A mesma morte que está a acontecer com a seita episcopaliana vai acontecer com TODAS as organizações "cristãs" que rejeitam a Bíblia como a Autoridade Suprema em todas as áreas a que ela alude.

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