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quinta-feira, 4 de junho de 2015

A destruição dos valores morais e a mercantilização do amor romântico

Por Deep Strenght

No meu post com o título de "Destruction of morals and the idolization of romantic love", falei um pouco da mercantilização do sexo.
Se o sexo foi criado para o romance, então então le pode ser de modo incremental mercantilizado e usado como uma arma visto que viável num mercado mais extensivo (fora do casamento). A mercantilização do sexo torna-se associado ao capitalismo. Um aumento da prostituição, da pornografia, da prostituição por atenção ("attention whoring"), e do apelo sexual nos média só aumenta estas coisas.
O sexo foi criado para o romance. Logo, se a mulher sente romance, ela irá ter sexo. A moralidade do sexo é assim lançada pela janela fora. Isto é excepcionalmente mau porque um dos factores que mais motivava os homens a casar era o sexo. Se o homem consegue obter sexo fora do casamento, não há motivo para "comprar a vaca se pode ter o leite de graça".

A larga maioria das mulheres tenta trocar a "atracção sexual" pelo sexo, que, a curto prazo, lhes parece bom. No entanto, à medida que estas mulheres começam a envelhecer e ver que não conseguem forçar os homens a assumir um compromisso através do sexo, elas começam a ter ataques de raiva e a tentar envergonhar os homens, algo que é manifestado através dum vasto leque de projecções.

A moralidade do sexo coloca o sexo fora de discussão como item de comércio que pode ser mercantilizado e usado como arma. De facto, tanto os homens como as mulheres têm que casar se por acaso querem ter sexo, e dentro do casamento o sexo está associado ao compromisso e à família. Sou de opinião que esta é uma das facetas mais interessantes do porquê Deus ter criado o sexo da forma como criou: para que ele só fosse manifestado dentro dos limites do casamento.

Note-se que isto assemelha-se ao post "Identity Part 6 — performance and desire". A performance encontra-se associada à troca: Eu tenho uma performance em troca do amor [de Deus], ou eu tenho uma boa performance em busca de aprovação, ou eu tenho uma boa performance como forma de ser desejado. A performance fundamenta-se em fazer algo em troca de outra coisa, quer seja da parte de Deus, dos homens, ou de nós mesmos. Por outro lado, o desejo baseia-se na excelência porque isso é o que queremos fazer.

A transladação do acto sexual fora dos limites da moralidade para o romance é uma troca do ponto de vista do desejo para a da performance. Dentro dos limites do romance, é sempre preciso fazer alguma coisa para se ter sexo. Tem que se ser sexualmente atraente (machos alfa), ou tem que se oferecer compromisso (machos beta), ou tem que se trocar por dinheiro (prostituição), ou tem que se usá-lo como arma para se obter o que se quer (manipulação), entre outras coisas.

No final disto tudo, acabamos por ficar com a mercantilização do sexo na sociedade geral, que é o que Rollo salienta no seu mais recente post que Wives hate sex ["Esposas Odeiam o Sexo"]. As mulheres utilizam o sexo como forma de fazer com que os homens se comprometam a casar. Mal a expectativa de que o sexo pode ser mercantilizado, ele pode também ser retirado mal alguém obtenha o que quer: mal a mulher assegura o casamento com o sexo, elas já não têm que fazer sexo.

Esta mercantilização coloca uma importância primária na aparência: as mulheres só podem mercantilizar o sexo como forma de assegurar um casamento se elas forem suficientemente bonitas para levarem o homem a comprar o que elas estão a vender. Normalmente, isto ocorre com prejuízo e detrimento da beleza e do valor das características internas, e é por isso que as Escrituras lançam o aviso contra isto [1 Pedro 3:1-6]:

SEMELHANTEMENTE vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que, também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte das suas mulheres sejam ganhos, sem palavra, Considerando a vossa vida casta, em temor.

O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos, Mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus; Porque assim se adornavam também, antigamente, as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos, Como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto.

Logo, a mercantilização do sexo gera uma vasta gama de desfuncionalidades visto que ele encontra-se fora dos limites da moralidade e desde logo, fora da bênção de Deus.

http://bit.ly/1GcoMDY.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

PORNOGRAFIA - Quanto mais você vê, menos vê

Na actualidade, em tudo existe pornografia e imoralidade, aliás, as Santas Escrituras relatam que no mundo jaz o maligno.

Quando falamos em pornografia, não nos referimos somente a filmes pornográficos, revistas etc, mas a pornografia e a imoralidade estão em palavras, músicas, actos e até mesmo em pensamentos.

A imoralidade, a prostituição, impureza e lascívia (sensualismo, eroticismo - Gálatas 5.19-), são os membros que formam a pornografia. A imoralidade está presente em músicas com letras profanas, festas movidas a álcool, sexo e drogas, e tudo isso leva à prostituição (e a prostituição leva à sepultura - Provérbios 7.27-) tornando-os impuros e, portanto, inaptos a entrada no Reino dos Céus.

Uma pessoa que diz ser cristã, mas é "viciada" em pornografia (tanto filmes como revistas e tudo quanto é imoral) não tem vontade própria, nem vida espiritual ativa; pois não consegue separar-se desse mal. A pornografia é como uma droga: Depois da primeira "olhada" fica difícil de se desfazer e separar-se desse pecado, que cada vez mais derrota e cega nosso lado espiritual, nos deixando casa vez mais frios.
 
Muitos jovens mantêm uma rotina regada pelo pecado, tendo como fonte a pornografia. Sabemos que errar é humano, porém Jesus Cristo passou 33 anos aqui na terra como ser humano, feito de carne, frágil, mas nunca caiu nas ciladas do inimigo. Ser humano não significa cair nas ciladas satânicas, mas errar, aprender com o erro e ajudar mais pessoas a não cairem na mesma cilada.
 
Muitos, por não terem conhecimento das escrituras e por falta de ocupação, acabam ocupando seu tempo praticando o que desagrada a Deus e entristeçe o Espírito Santo.
 
A pornografia nos desperta desejos impuros, os quais nos levam à ocupação de nossa mente com imoralidade (Devassidões, desonestidades, glutonarias -1Cor. 6.10; Gl. 5.21-), nos fazendo acreditar que aquilo é " o bom da vida".
 
Devemos ocupar nosso tempo livre para nos dedicarmos a Deus. Mat. 26. 41: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca".


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Sexo casual prejudica as mulheres

Era suposto que as revoluções sexuais e feministas permitissem que as mulheres desfrutassem de sexo casual da mesma maneira que os homens sempre desfrutaram. No entanto, segundo a professora Anne Campbell da "Durham University" no Reino Unido, os sentimentos negativos reportados pelas mulheres após encontros sexuais de curta duração sugerem que elas não estão bem adaptadas. ( . . . )

De modo geral, os sentimentos femininos eram mais negativos que os masculinos: oitenta e cinco por cento dos homens tinha sentimentos positivos em relação a essas experiências fugazes, comparadas com 54 porcento das mulheres. 

Semelhantemente, os homens eram mais susceptíveis do que as mulheres de querer que os amigos soubessem dos seus encontros sexuais, e mais susceptíveis de se sentirem bem sucedidos quando a parceira era desejável aos olhos dos outros. Os homens reportaram também uma maior satisfação sexual após o evento, para além dum maior sentido de bem estar e confiança em si próprios.

O sentimento negativo predominante reportado pelas mulheres era o arrependimento por se sentirem que haviam sido "usadas" [ed: e foram usadas].  As mulheres eram mais susceptíveis de sentir que haviam baixado a guarda, e mais preocupadas com o potencial estrago que isso faria à sua reputação se as outras pesoas viessem a saber.

As mulheres qualificaram a experiência de menos sexualmente satisfatória e, contrariamente ao que se pensa, elas não viam o sexo casual como um prelúdio para um relacionamento de longa duração. [ed: ou seja, envolveram sexualmente com homens sem terem qualquer esperança num futuro relacionamento].

A Professora Campbell  explicou:

O que as mulheres pareciam ser contra não era o facto da relação sexual ser de curta duração, mas sim o facto dos homens não as apreciarem. As mulheres eram de opinião que esta falta de gratidão implicava que ela fazia isto [sexo casual] com qualquer pesssoa.

Segundo a Professora Campbell, embora as mulheres não classifiquem de modo positivo o sexo casual, o motivo que faz com que elas tomem parte no mesmo pode-se prender com as mudanças cíclicas menstruais que influenciam as suas motivações sexuais. Durante o fase ovulatória do seu ciclo (entre o dia 10 e o dia 18 do seu cíclo) as mulheres reportaram um aumento no desejo sexual e na excitação, com preferência para parceiros de curta duração.


* * * * * * *

O que interessa reter desta notícia é que quando grupos sociais e partidos políticos motivam as mulheres, e especialmente, as raparigas jovens, a enveredar pela auto-destrutiva via do sexo casual, esses grupos estão a criar uma legião enorme de mulheres com a auto-estima inferior àquela que teriam se vivessem uma vida sexualmente responsável, de acordo com a vontade de Deus: castidade enquanto solteirias, fidelidade enquanto casadas.

Segundo a Dra Campbell, as mulheres ficam surpresas por descobrir que os homens com quem têm sexo casual não as valorizam por aí além. Aparentemente, os homens têm alguma obrigação moral de valorizar de igual modo as mulheres que tem sexo casual, e as mulheres que não têm sexo casual.

Por fim, esta tentativa de justificar a escolha feminina por sexo casual como consequência do seu cíclo menstrual não é benéfica para ninguém. Dizer que algumas mulheres escolhem ter sexo casual devido ao seu cíclo é minimizar a capacidade humana de escolher qual o comportamento a seguir. Certamente que o aumento do seu desejo sexual durante certas fases do mês pode ter alguma influência na sua escolha, mas a mulher, como ser dotado de livre arbítrio, pode sempre escolher não agir segundo os seus impulsos sexuais (tal como os homens).

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Ensinar a abstinência funciona

Provérbios 22:6
"Ensina o menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele."

A sabedoria popular, promovida maioritariamente por grupos aborcionistas e grupos gayzistas, afirma que "não faz sentido" ensinar a virtude da abstinência aos jovens de hoje porque, dizem eles, independentemente do que lhes é dito, os jovens irão de qualquer modo se envolver em actos sexuais. Há cerca de 20 anos atrás, o primeiro estudo alargado em torno desta "sabedoria" popular revelou-se como mais um mito urbano promovido por motivos puramente ideológicos.

O estudo com a duração de 5 anos, levado a cabo por um grupo americano com o nome de "Project Respect", contou com a participação de 3,500 estudantes de 26 escolas. O mesmo concluiu que a educação sexual que se foca na abstinência reduz a gravidez juvenil. O livro usado durante o curso, com o nome de "Sex Respect: The Option of True Sexual Freedom.", ensina que a abstinência antes do casamento fornece a visão mais saudável para a vida, especialmente levando em conta as DST (doenças sexualmente transmitidas), os traumas emocionais [principalmente nas raparigas] e a gravidez.

O estudo apurou que, passados que estavam dois anos após o curso, a taxa de gravidez junto das jovens que participaram no mesmo era metade da média nacional (10%). Menos rapazes estiveram também envolvidos em causar uma gravidez. Para além disso, havia um aumento de 20% no número de estudantes que, passados dois anos, concordavam que "os desejos sexuais são sempre controláveis."

Outras questões entre os mesmos jovens revelaram também o desenvolvimento de atitudes mais saudáveis em torno das doenças sexualmente transmitidas e casamento.

Os pais e as mães (bem como todas as pessoas com jovens a seu cargo) ficarão satisfeitos em saber que a educação que se centra na decência e na adopção de atitudes mais saudáveis em torno do dom do sexo, funciona. Provavelmente os educadores modernos estão a aprender um princípio que Deus havia já revelado há mais de 2500 anos. Se calhar a Bíblia está certa em mais este ponto porque o Seu Autor é mesmo o Criador Omnisciente, e Aquele que quer o melhor para a humanidade.

Fonte: "Study Show Teaching Abstinence Works." Educator Reporter, May 1991.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Abstinência antes do casamento melhora a vida sexual

Fonte

COMPORTAMENTO

- Pesquisa de universidade americana ouviu duas mil pessoas; satisfação com aspecto sexual foi 15% maior entre casais que esperaram

- Casais que praticaram abstinência teriam relacionamento mais estáveis

28 de dezembro de 2010 | 10h 09

Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta “Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?”.

Religiosidade

Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.

“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.

“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.

“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”

Por: BBC Brasil

Fonte: Estadao

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Religiosidade diminui dramaticamente probabilidade de actividade sexual entre adolescentes

by Matthew Cullinan Hoffman

January 5, 2011 (LifeSiteNews.com) - Higher levels of religiosity in adolescents dramatically increase the probability that they will remain virgins during high school and college, a new study has concluded.

The study, entitled “Religiosity, Self-Control, and Virginity Status in College Students from the ‘Bible Belt’,” and published in the September 2010 Journal for the Scientific Study of Religion, found that for every unit increase on its scale of religiosity, the odds of a male remaining a virgin increased by a factor of 3.86. For a female, the odds jumped by a factor of 4.13.

The study also found similar effects for oral sex. Odds of delayed initiation of oral sex jumped by 3.30 and 2.60 for men and women respectively.

To determine “religiosity,” the study asked participants to rate their frequency of religious service attendance, frequency of prayer, frequency of reading of religious texts, and the importance of religion in their lives. In order to find sufficiently high numbers of religiously involved youth, the study examined universities in the Southern “Bible Belt” region.

Other statistics mentioned in the study belie the oft-repeated claim by pro-abortion and pro-contraception organizations that adolescents will inevitably engage in sexual activity. Nationally, 53% of high schoolers remain virgins at the end of their senior year, and although the national statistic drops precipitously for college students, the study found a rate of 40% in its “Bible Belt,” schools, where young people are much more likely to come from religious backgrounds. In private religious universities, that number rose to 47%.

The most disturbing result for advocates of sexual morality was the percentage of college students who had engaged in oral sex: 73.5 percent, reflecting a national trend among adolescents of avoiding the consequences of natural sexual intercourse by participating in unnatural behavior.


Related Links:

Religiosity, Self-Control, and Virginity Status in College Students from the “Bible Belt”

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Testemunho: não é bom “morar junto”

Fonte

Cara Dra. ___,

Sinta-se à vontade para compartilhar minha história com outros casais que estejam vivendo juntos, de modo que possam também ver como pode ajudar seu amor a crescer, se passarem a morar separados. Por favor, nunca pare com o trabalho na “Sex Respect”!

Meus próprios pais se divorciaram há 15 anos, por isso eu estava determinada a não me entregar de cara em um casamento. Foi por isso que eu me mudei para uma casa para morar com o Jim, para que pudéssemos desenvolver nosso relacionamento, e conhecer melhor um ao outro primeiro... assim eu pensava.

A coisa foi de maravilhosa a terrível em apenas quatro meses. Eu estava me anulando para fazê-lo feliz. Eu me sentia insegura sempre que havia o menor problema no relacionamento. E eu estava usando o sexo de uma maneira que era falsa para mim. A relação sexual era minha maneira de afirmar, para mim mesma, que “o relacionamento ainda está firme”. Era o meu modo de dizer: “fique comigo, eu sou boa para você!” (mesmo quando o sexo não era assim tão bom), e de tentar me convencer de que “ele ainda me ama”.

As perguntas importantes nunca foram respondidas, coisas como: “E se aparecesse um bom emprego em outro estado?”, ou: “E se ele decidir voltar a estudar?”, ou: “A pílula está me deixando depressiva – eu devo parar de tomar?”. Nós dois sempre acabávamos voltando para a cama de novo, sem resolver as coisas. Eu cheguei ao ponto de ter vontade de gritar: “Pare com o sexo, eu só quero que você converse comigo!”.

Depois de ouvir suas palestras sobre castidade, eu pensei que a castidade poderia ser melhor do que a insegurança, baixa-estima e vazio que eu estava sentindo por conta desse relacionamento. Então eu falei para o Jim que gostaria de sair, me mudar, e repensar as coisas. Eu queria que ele realmente me enxergasse, e me ouvisse como pessoa, algo que o nosso envolvimento sexual tinha dificultado muito a ele. Eu queria amizade e perspectivas.

Devo dizer que depois do “choque inicial”, Jim aceitou o desafio. Nós passamos um ano inteiro nos conhecendo melhor, de todos os modos possíveis (menos na cama). Devemos ter gasto mais de mil horas só conversando! E eu sabia que não estava entrando em alguma coisa só por querer ser como todo mundo, por necessidade ou carência afetiva: eu estava exercitando a verdadeira inteligência sexual. Isso me deu um novo respeito para comigo mesma, e para com Jim.


Nós vamos nos casar. Levou um tempo, mas agora sabemos que nosso amor é real, e estamos comprometidos um com o outro para a vida toda.
___________

Traduzido de: http://www.sexrespect.com/doneletters.html

sábado, 2 de abril de 2011

Há coisas que não são negociáveis

In a recent thread, I wrote the following:

Satan is in the world. We try to deny it, but he is there. Satan hates everything that is good, and the patriarchal family is clearly a Good. Not only does it produce good, but it’s very design comes straight from God and mimics our relationship with Him. The concept of “marital rape” is not part of His design, and is part of an effort to destroy that design. It can only come from one place therefore… from Satan himself. Anybody who promotes it is promoting Satan’s policies. Think about that, and shudder.

Melodrama? No, this is the simple truth. We are dealing with the forces of evil here, not reasonable, dissenting opinions. Soon we will see the result of his work all around us, and it will shock us. But why should we be shocked? Evil begets evil.

It is not until we understand that we are at war with Satan himself, and that he is busy all around us and within us, that we can begin to rectify the situation. Even the financial collapse will merely sink us all into ever-increasing decline unless we understand why we got there in the first place. We got there by following Satan, rather than God.

We already know what we have to do; it is all in the Good Book. But we do not want to do it because we are wicked.

This is the central problem of our society: the denial of Satan. If you deny Satan, and assume that every statement is “just an opinion”, then you deny truth and therefore absolute morality. Everything is open to debate, discussion, and deliberation. It’s all about how we feel about things, or what our mood is, or exploiting a loophole, or whether something pleases us.

But that is a Satanic view of morality! We saw that in the Garden, we saw that in the Desert; that is how Satan reasons with us.

“But did he really say…” “What about…” “There could be an exception if…” “Well, if he wanted you to be happy he’d…”

Satan is a master rhetorician, and he knows how to twist our minds with clever arguments. Is that how God works? Does that sound like God? God does not speak that way. God is Truth, so communicating with God is not rhetoric (the art of persuasion) but dialectic (the search for truth).

Why do we allow people to drag us into debates about things that are not debatable?

  • A husband cannot rape his wife because it is impossible for a husband to rape his wife, by very definition of being a husband. This is always true.
  • Adultery is wrong because it is theft, fornication, and the breaking of a sacred covenant. This is always true.
  • Abortion is murder because unjustly killing someone is murder. This is always true.
  • Divorce is evil because God hates divorce. Every divorce is a sign of deep human failing, and results in the tragic breakdown of the world’s most important institution: the family. This is always true.

These are things which are not negotiable, and I refuse to negotiate any longer. I will not bargain with evil. Evil must conform to good, not the other way around. We have given way enough, and it is time for some push-back.