quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Crescimento evangélico incomoda Bento XVI
Papa disse que a igreja evangélica cresce porque possui uma mensagem aparentemente compreensiva.
A bordo do avião papal o papa Bento XVI expressou nesta sexta-feira sua preocupação pelo auge das igrejas evangélicas na América Latina e África.
Na conversa com jornalistas a bordo do avião que o leva a Cotonou, capital do Benin, o papa afirmou que frente a esse desafio a Igreja Católica tem que oferecer uma mensagem simples, profunda e compreensível.
O papa afirmou que as igrejas evangélicas estão crescendo porque expõem uma mensagem aparentemente compreensiva e uma liturgia participativa que, na realidade, consiste no “sincretismo de religiões”.
“Isso garante um êxito, mas também resulta em pouca estabilidade”, ressaltou. O religioso disse que é muito importante que o cristianismo não se conceba como um sistema difícil, e tenha uma mensagem universal.
Bento XVI acrescentou que muitas vezes esses fiéis voltam à Igreja Católica ou adotam outras igrejas pentecostais. Por isso, o papa defende uma mensagem “simples, profunda e compreensível” para que não aconteça uma fuga de cristãos para estas igrejas.
O religioso disse exigir reconciliação, justiça e paz nas guerras que ainda existem na África. “Muitas vezes as palavras foram maiores que as intenções, que a vontade de realizar esses acordos”, disse em encontro com jornalistas em cúpulas sobre a pacificação do continente.
O papa pediu aos políticos e às pessoas que enxerguem além do egoísmo. “A África é um grande pulmão espiritual para uma humanidade em crise de fé e esperança”, afirmou.
Bento XVI lembrou que em 50 ou 60 anos de independência, a maioria dos países africanos tiveram que enfrentar processos muito rápidos de mudança. “A humanidade se encontra em processo cada vez mais rápido de transformação, e para os povos africanos é um processo difícil, que exige a colaboração de todos”, ressaltou.
Entretanto, o papa defende que a África tem muito a mostrar ao mundo. Para ele, o continente tem um “frescor” e “uma juventude cheia de entusiasmo”, e que apesar dos problemas, há “uma reserva de vida e de futuro” que todos temos que levar em conta, ressaltou.
O papa destacou que vai o Benin porque é “um país que recuperou a democracia, no qual há paz, liberdade, responsabilidade e justiça, e as religiões convivem no meio de um respeito recíproco”.
No país, o religioso também prestará homenagem ao cardeal Bernardin Gantin, morto em 2008: “Era um humanista, um homem de fé e um grande bispo africano muito inteligente”, afirmou. EFE
terça-feira, 29 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
A cada dia o mundo tem menos ateus e mais Cristãos
No século XXI o grupo dos ateus e dos ‘não religiosos’ tende a diminuir.
Em todo o mundo, o número de ateus e não religiosos diminui a cada dia, de acordo com o estudo anual “Status das Missões Global.” Especificamente entre os anos 2000-2011, a categoria de “não religiosos” perdeu 700 adeptos por dia, enquanto a categoria “ateus” vem perdendo diariamente 300 adeptos.
No total, nos últimos 11 anos 2,7 milhões de pessoas deixaram o grupo dos ‘não religiosos’ para aderirem a alguma religião. Neste mesmo período, 1,37 milhões deixaram de ser ateus.
Comparado com os dados de 1970 (em plena revolução sexual no Ocidente e ateísmo comunista na Europa), vemos que em 41 anos, o ateísmo perdeu 28 milhões de adeptos. Em contraste, a categoria dos ‘não religiosos’ têm crescido para mais de cem milhões, devido à queda dos regimes comunistas. Muitos ex-ateus desses países tem declarado ‘sem religião’. Da mesma forma, na China, Vietnã e outros países comunistas ainda, muitos preferem declarar que não possuem religião alguma, em vez de ateu.
Crescimento em todas as religiões
As religiões crescerão no século XXI. Todas elas. Mesmo o Judaísmo que atravessou uma crise, quando em 1970 possuía 15,1 milhões de seguidores, e em 2000, menos de 14 milhões, agora tem voltado a crescer e possui 14,9 milhões de adeptos. O restante dos religiosos está assim distribuído:
-O cristianismo, com todas as suas variantes (protestantes, católicos e ortodoxos), possui 2 bilhões e 300 milhões de seguidores, tendo um aumento diário de 94 mil pessoas.
-O islamismo, com quase 1 bilhão e 580 milhões de adeptos, vem crescendo a uma taxa de 79 mil fiéis, diariamente.
-O hinduísmo tem 952 milhões de seguidores, e aumenta em 37 mil, a cada dia.
-O budismo tem 468 milhões fiéis, sendo agregados à religião 13,8 mil pessoas por dia.
-O taoismo chinês e o confucionismo somam juntos 457 milhões, ganhando 9,3 mil seguidores ao dia.
-A religiões étnicas possuem 269 milhões de pessoas e tem um aumento diário de 9 mil pessoas.
No total, no mundo há 2 bilhões de pessoas que nunca ouviram a mensagem do evangelho. Outros 2,6 milhões já ouviram falar ou conhecem até certo ponto, mas eles não seguem o cristianismo.
Ainda segundo o estudo, a Igreja Católica possui 1 bilhão e 160 milhões de religiosos, aumentando este número em 34 mil por dia.
As igrejas protestantes são responsáveis por 1 bilhão e 125 milhões de fiéis no mundo (incluindo os anglicanos), assim divididos:
-Carismáticos ou pentecostais são em 612 milhões, e aumentam em 37 mil a cada dia.
-Protestantes “clássicos” com 426 milhões, sendo aumentando este número em 20 mil por dia.
-Anglicanos, centrado principalmente na África e Ásia, totalizam 87 milhões, com um aumento de 3 mil, a cada 24 horas.
-Igrejas ortodoxas com 271 milhões, agregando-se diariamente ao grupo, 5 mil pessoas.
O estudo ainda revela que os grupos que incluem as Testemunhas de Jeová, o Mórmons, aqueles que duvidam da Trindade ou a divindade de Jesus e outros doutrinas similares somam juntos 35 milhões de adeptos, aumentando em 2 pessoas por dia.
Em 2011, os cristãos de todas as denominações tem feito circular mais de 71 milhões de Bíblias em mundo (há 1 bilhão e 740 milhões de Bíblias circulando no planeta, algumas em segredo).
Fonte: CBN, com adaptações de Holofote.Net
domingo, 20 de novembro de 2011
Como Reconhecer Uma Seita
Nós chamamos de seitas a essas religiões. Não estamos dizendo que todos os que pertencem a uma seita são desonestos ou mal intencionados. Existem muitas pessoas sinceras que caíram vítimas de falsos profetas. Para evitar que isto ocorra connosco, devemos ser capazes de distinguir os sinais característicos das seitas. Embora elas sejam muitas, possuem pelo menos cinco marcas em comum:
(1) Elas têm outra fonte de autoridade além da Bíblia. Enquanto que os cristãos admitem apenas a Bíblia como fonte de conhecimento verdadeiro de Deus, as seitas adoptam outras fontes. Algumas forjaram seus próprios livros; outras aceitam revelações directas da parte de Deus; outras aceitam a palavra de seus líderes como tendo autoridade divina. Outras falam ainda de novas revelações dadas por anjos, ou pelo Próprio Senhor Jesus. E mesmo que ainda citem a Bíblia, ela tem autoridade inferior a estas revelações.
(2) Elas acabam por diminuir a pessoa de Cristo. Embora muitas seitas falem bem do Senhor Jesus Cristo, não O consideram como sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, nem como sendo o Único Salvador da humanidade. Reduzem-No a um Homem Bom, a um Homem Divinizado, a um espírito aperfeiçoado através de muitas encarnações, ou à mais uma manifestação diferente de Deus, igual a outros líderes religiosos como Buda ou Maomé. Frequentemente, as seitas colocam outras pessoas no lugar de Cristo, a quem adoram e em quem confiam.
(3) As seitas ensinam a salvação pelas obras. Essa é uma característica universal de todas as seitas. Por acreditarem que o homem é intrinsecamente bom, pregam que ele pode acumular méritos e vir a merecer o perdão de Deus, através de suas boas obras praticadas neste mundo.
Embora as seitas sejam muito diferentes em sua aparência externa, são iguais neste ponto. Algumas falam em fé, mas sempre entendem a fé como sendo um ato humano meritório. E nisto diferem radicalmente do ensino bíblico da salvação pela graça mediante a fé.
(4) As seitas são exclusivistas quanto à salvação. Pregam que somente os membros do seu grupo religioso poderão se salvar. Enquanto que os cristãos reconhecem que a salvação é dada a qualquer um que arrependa-se dos seus pecados e creia em Jesus Cristo como Salvador (não importa a denominação religiosa), as seitas ensinam que não há salvação fora de sua comunidade.
(5) As seitas se consideram o grupo fiel dos últimos tempos. Elas ensinam que receberam algum tipo de ensino secreto que Deus havia guardado para os seus fiéis, perto do fim do mundo. É interessante que ao nos aproximarmos do fim do milénio, cresce o número de seitas afirmando que são o grupo fiel que Deus reservou para os últimos dias da humanidade.
Podemos e devemos ajudar as pessoas que caíram vítimas de alguma seita. Na carta de Tiago está escrito que devemos procurar ganhar aqueles que se desviaram da verdade (Tiago 5.19-20). Para isto, entretanto, é preciso que nós mesmos conheçamos profundamente nossa Bíblia bem como as doutrinas centrais do Cristianismo. Mais que isto, devemos ter uma vida de oração, em comunhão com Cristo, para recebermos dele poder e amor e moderação.
Augustus Nicodemus Lopes, doutor em Novo Testamento, é professor de Exegese do Sem. Presbit. José Manoel da Conceição, em São Paulo e Diretor do Centro Presbit. de Pós-Graduação Andrew Jumper, São Paulo.
E-Mail: anlopes@mackenzie.br
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Os 10 últimos Papas condenam o socialismo, marxismo e comunismo.
domingo, 13 de novembro de 2011
Então e as outras religiões?
http://www.bibleevidences.com/
To non-Christians one of the most offensive claims of Christianity is that it provides the only path to heaven. If you are a non-Christian it is certainly understandable why this would offend or upset you, but I would hope you can at least appreciate and respect why it is important for Christians not to skirt such an important tenet of Christianity.
If the Bible truly is the Word of God, wouldn't you agree that it would be incredibly selfish of Christians to fail to mention such a far-reaching, eternally important component of the Bible?
Comparing World Religions
The first thing we should do is determine how the major religions of the world differ from each other, and to ascertain whether these differences are bridgeable. Christianity is based on the Triune God of the Bible - the Father, Son, and Holy Spirit, and particularly the life of the Son, Jesus Christ.
All other religions are based on the writings of men and not the life of any particular individual. Judaism, the sister religion to Christianity, is based on the Old Testament of the Bible, rejecting the entire New Testament and holding that the Messiah has not yet come.
Islam is based on the writings of Muhammad, where they worship a single, impersonal god.
Mormonism is based on the writings of Joseph Smith, where they deny the eternal divinity of Jesus, believe in many gods, and believe men can attain godhood (as their Jesus and Father did) and rule over their own planet.
The Eastern religions, including Hinduism and Buddhism, and Western new-age religions such as Christian Science essentially believe everything is god (Pantheism - may the force be with you). These religions also teach reincarnation until the spirit reaches a level of "enlightenment" and oneness with god or the gods. Christianity teaches one death and one judgment (Hebrews 9:27).
Christianity is also the only religion that recognizes the hopeless gap between man and a Holy and Righteous God, teaching that salvation can only be obtained through God's grace. All other religions teach that salvation can be achieved through human effort.
I think at this point we should be able to agree that that the major world religions are quite different, with many conflicting and contradictory views. To hold that all religions are equally true is simply not a rational belief.
Biblical View on Other Religions
So what does the Bible have to say about other religions? It teaches that there is a spiritual war going on and the intention of Satan and his host of demonic spirits is to divert us from the truth. The apostle John wrote that "the whole world lies under the sway of the wicked one (1 John 5:19)", and the apostle Paul warned us that people will "follow deceiving spirits and things taught by demons (1 Timothy 4:1)".
From the beginning Satan has been deceiving humanity. In the garden he convinced Eve that "ye shall be as gods". Don't you find it interesting that to be divine "as God" is a common thread among many religions, including Buddhism, Hinduism, Mormonism, and even false Christianity teachings by Kenneth Copeland, Benny Hinn and others1? The Bible also teaches that Satan and his servants will masquerade as ministers of righteousness (2 Corinthians 11:13-14).
Satan's hoisting of false religions has been a very effective lie since it mixes in some truth. A lie mixed in with truth is much like rat poison, which contains 99% good food and 1% poison - its that 1% of poison (or lie) that will kill you!
Biblical View on Salvation
Well, now to the crux of the matter: What does the Bible say about salvation? The Bible plainly and clearly teaches that the only way to heaven is belief in the risen Jesus Christ! The apostle Peter said: "Salvation is found in no one else, for there is no other name under heaven given to men by which we must be saved (Acts 4:12)." Jesus himself said "I am the way and the truth and the life. No one comes to the Father except through me (John 14:6)."
The Bible teaches that sin has separated us from a Holy God, and that the only way to reconcile ourselves with Him is for us to confess our guilt and then to accept His gracious forgiveness through the price paid at the cross by His sinless Son, Jesus Christ.
The Bible makes it very clear that if you do not accept Jesus as your Savior to pay the debt of your sins, then when you die you will not be under God's grace but will instead be judged by God according to the law, which the Bible claims all men past and present have failed, "for all have sinned and fall short of the glory of God (Rom 3:23; also see 1 Kings 8:46, Ecclesiastes 7:20, Isaiah 53:6)".
Since God will not force anyone to love Him, His Holy nature leaves no other choice but to separate the unrepentant from Him forever to suffer eternal punishment in hell.
This may seem harsh and intolerant, but without judgment and punishment God could not remain true to His Holy and Righteous character.
But fortunately the story doesn't stop there, as the Bible tells us of God's wonderful plan for our redemption, that by confessing our sins before God, we will be forgiven and our sin debt will be wiped away through the shedding of his Son's innocent blood at Calvary! It is a gift of such magnitude that it can not be comprehended, for it is neither earned or deserved (Romans 6:23).
It is testimony to the grace of a righteous and holy God who is also incredibly loving and compassionate, who died "while we were still sinners" (Romans 5:8). How many people do you know would lay their life on the line for someone who has persecuted and hated them for years?
Noted author and lecturer Josh McDowell provided a good analogy demonstrating God's just, righteous nature combined with his mercy and grace:
An incident that took place several years ago in California illuminates what Jesus did on the cross in order to solve the problem God had with dealing with the sin of humanity. A young woman was picked up for speeding. She was ticketed and taken before the judge. The judge read off the citation and said "Guilty or not guilty?". The woman replied, "Guilty".
The judge brought down the gavel and fined her $100 or ten days. Then an amazing thing took place. The judge stood up, took off his robe,walked down around in front, took out his billfold, and paid the fine. What's the explanation of this?
The judge was her father.
He loved his daughter, yet he was a just judge. His daughter had broken the law and he couldn't simply say to her "Because I love you so much, I forgive you. You may leave". If he had done that, he wouldn't have been a righteous judge.
He wouldn't have upheld the law. But he loved his daughter so much that he was willing to take off his judicial robe and come down in front and represent her as her father and pay the fine2.
In light of the attributes of God we know to be true in our hearts, such as His holiness, righteousness, compassion, and mercy, Christianity is the only religion that makes sense.
"But he was pierced for our transgressions, he was crushed for our iniquities; the punishment that brought us peace was upon him, and by his wounds we are healed. We all, like sheep, have gone astray, each of us has turned to his own way; and the LORD has laid on him the iniquity of us all (Isaiah 53:5-6).
Summary
If what the Bible says is true regarding the spiritual warfare that is going on with Satan and his servants, the fact that there are other religions should certainly be no surprise, nor should it be a surprise that the Bible is attacked by non-believers far more than any other religious book.
Jesus emphatically warned his followers of the many counterfeits and false prophets that would come and try to lead men astray (Matthew 24:11, Mark 13:22, etc.). The other religions of the world have been an effective tool of Satan in his quest to blind us of our need for a Savior.
"The god of this age [Satan] has blinded the minds of unbelievers, so that they cannot see the light of the gospel of the glory of Christ, who is the image of God (2 Cor 4:4)"
sábado, 12 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Women Preachers are Forbidden in the Bible
The Bible forbids women preachers, pastors, and leaders. The Communist agenda of feminism has turned American society upside down—deceiving women to murder their babies by abortion, destroy their families with rebellion, and throw away their marriages by divorce.
Lesbianism is flourishing in America, and every other sin because of the evils of feminism (which is rebellion against God's authority). Feminism has nothing to do with women's rights; it has to do with rebellion against masculine authority.
Just as Lucifer wanted to “be like the most High” in Isaiah14:14, and Eve wanted to be “as gods” in Genesis 3:5; likewise, so do evil feminists today want to be equal in authority in the marriage, home, and church.
The Word of God tells women to obey their own husband, remain silent in the church, and to “marry, bear children, guide the house, give none occasion to the adversary to speak reproachfully. For some are already turned aside after Satan” (1st Timothy 5:14-15). Career woman are turned aside after Satan, freezing their eggs, and living for filthy lucre.
Here is an excellent quote from the mighty evangelist, Dr. John R. Rice (1895-1980)...
And again Paul says that the weakness of a woman and her aptness to be misled is shown because “Adam was not deceived, but the woman being deceived was in the transgression.”
Satan found he could deceive Eve easier than he could deceive Adam. God made a woman after such a fashion that she should be a comfortable and obedient helpmeet, a mate who would fit to his will and plans.
So, in the nature of the case, women are not as well fitted for executive authority. If women are more easily led, they are not as good leaders. Every pastor knows that women are easier to enlist in good work.
But careful observers must admit that women are also easier led into false doctrine and into errors of various kinds.
But the argument here in 1 Timothy 2:14 is that Satan was able to deceive Eve when he could not deceive Adam, and that this is an evidence that women should not be placed in authority in churches and in Christian work. If he could deceive Eve easier in the Garden of Eden, he could deceive women easier now.
This means that women leaders are more likely to lead into heresy in doctrine and unscriptural practice than men. Women are not fitted to teach men or usurp authority over men, says this Scripture.
But also, in verse 15, God has a special duty and privilege for women in childbearing. If they submit themselves to God's plan in humility and meekness, then they shall be rescued, and preserved, when pangs of childbirth are come upon them.
When godly women have found sweet comfort and ease and help in the time when they go down into the valley of the shadows to bring forth a child for the Lord, receiving help from God because they were willing to take a woman's place in submission.
Let us consider carefully verses 11 and 12.
1. The woman is to learn in silence, with all subjection.
2. A woman is not to teach. Certainly not to teach men, but evidently not to teach general groups, including men.
3. A woman is never to have authority over men.
4. And then again it is emphasized that a woman is to be “in silence” in such public services.
We know well that God does not want Christian women to remain silent outside the mixed public service. Titus 2:3,4 plainly commands “the aged women likewise . . . that they may teach the young women.”
Here we are plainly told that old women may teach young women, and should do so. But they are to teach them, among other things, “to be obedient to their own husbands” (v. 5).
Women are to be in silence, then, as far as teaching the whole church is concerned, or teaching men, or groups including men, but older women may teach younger women.
...So when Paul said, “I suffer not a woman to teach, nor to usurp authority over the man, but to be in silence,” it seems clear to me he is forbidding a woman to take a place as a public teacher of men. A woman is to be silent in the public assembly in the sense that she is not to teach as an official of the church.
She particularly is to be silent as far as teaching men is concerned. That is plainly forbidden. No woman, according to this passage, is to be allowed to teach a class of men, or to teach a mixed class including men, nor to teach the church in a public assembly, including men.
It is equally clear that no woman is to take a place as an official of a church, having authority over men. No woman could be pastor of a church, according to this plain verse. To do so would be a usurpation of authority that was forbidden her.”
In New Testament churches a woman's place was to be taught, not to teach. A woman's place was to be silent, not to be a public speaker. A woman's place was to be in submission, and not to be in authority. Certainly this Scripture forbids any woman to be a preacher or pastor or evangelist.”
SOURCE: Dr. John R. Rice; quote from Bobbed Hair, Bossy Wives, and Women Preachers; pg. 41-43; copyright 1941 by SWORD OF THE LORD publishers, Murfreesboro, Tennessee; ISBN 0-87398-065-4
Women are going to ultimately do what they want to do, and then look for excuses in an attempt to justify their decisions. For example: Women don't have an abortion for any particular reason; but rather, have an abortion because that's what they wanted to do in the first place, and then they look for reasons to justify their decision.
The Evils of Divorce and Feminism
Women do the same thing when they file for divorce, grasping for any and all reasons they can find in a sinful attempt to justify divorce. Nearly all women who file for divorce demonize their husband, sinfully railing against him in self-righteous hypocrisy; but God hates divorce and there are no Biblical grounds for it.
Only by wrestling the Scriptures can the sin of divorce be justified. Jesus plainly taught that divorce only happens “because of the hardness of your hearts”(Matthew 19:8).
Satan has deceived feminist women today, INDOCTRINATING them to feel liberated by killing their own babies, steal their own future of a happy family, and destroying their own marriages.
Satan saw you coming and you swallowed the bait hook, line, and sinker. Satan skinned you alive and left you miserable, childless, and lonely. I don't care how much money you make, how many vacations you take, how successful a career you may have, how big of a house you may own... a house does not make a HOME! It is God's will for every woman who is able, to bare children and raise them AT HOME.
Our modern U.S. society is so anti-Christian, anti-family, and anti-American. We are living in a morally-toxic society where it's neighbor rising up against neighbor. Feminism even has women freezing eggs (endlessly searching for the non-existent Mr. Right). Feminism will ruin your life ladies. Don't let modern culture dictate how you live.
You don't need all of the electronic toys and conveniences of modern society. What you do need is a Christian home. Don't allow demons into your home through the TV, worldly music, and dirty women's catalogs.
These are evils plaguing American society. It's the same women who laugh and scorn at my preaching who have abortions, divorce their husbands, and support gay rights. No one has a right to be immoral. Freedom is the right to BE wrong, not to DO wrong. Sin is a choice.
The problem today is that most people today put God on trial, coming up with all sorts of hypothetical situations to question the wisdom of God. What if my husband tells me to drink beer? Should I obey him? What if a mother cannot afford to care for her baby? Shouldn't she have an abortion? These are the thoughts of the wicked. God has told us how to live in the Bible.
God tells us in Proverb 3:5-7 not to lean upon our own understanding; but rather, to trust the Lord and acknowledge Him in all our ways. God tells us to fear Him and to depart from evil. You either want to do things God's way or not.
The Bible forbids women from entering the pulpit to teach men, nor are women to take on positions of leadership over men. To do so is a sin. Eve meant well, but she destroyed her own life, and led her husband into sin. Sin always takes you farther than you wanted to go, keeps you longer than you planned to stay, and costs you more than you intended to pay. Satan is a beautiful liar (2nd Corinthians 11:13-15).
No doubt, many women today will laugh and joke about the things Dr. Rice has said from the Bible about women preachers; but the Bible says what it says. God said what He meant, and meant what He said. We live in a careless generation of scoffers, rebels, and critics.
It doesn't surprise me that whorish woman who dress immodestly, dance sensually in public, idolize Rock music stars, abort their babies, support lesbianism, and sit around watching heathen soap operas and vile prime-time TV shows, would also mock my preaching from the Word of God. There is no middle ground on the issue of women sharing authority in the home, nor in the church.
Certainly, a husband ought to submit to his wife in some areas because he loves her (Ephesians 5:21); BUT, it is wicked sin when a wife fails to completely obey her husband in any areas where the husband makes a decision.
The wife must submit first before the husband submits in any way to please his wife. Many divorces are caused by a rebellious wife who places DEMANDS upon her husband and he won't budge, so she divorces him in rebellion and hated because she cannot get her sinful way.
Rebellious women often file for divorce as an expression of a rebellious heart; she wants to wear the pants, and so she usurps authority over her husband by using her marriage license as a weapon in court against him. God will judge such women for their rebellion (witch God equates with witchcraft in 1st Samuel 15:23). It is wickedness (Jeremiah 3:20).
God will have the last Word and is our Judge. Those who obey God will be oh so glad in eternity; but those who laugh at God's man, reject the Word of God, and live selfish lives of sin doing their own thing, will be very sorry. END
“IN EVERY THING”
“Why does not the Bible limit a wife's obedience to her husband? Why does the Scripture not say, as many wish it did say, that a wife should be subject to her husband as long as he is right and true to the Bible?
Or why does it not say, as Mrs. Goforth interprets it in How I Know God Answers Prayer, that a wife should be subject to her husband in all matters but spiritual matters? But that is not what the Bible commands.
Rather the Bible says, 'Wives, submit yourselves unto your own husbands, as unto the Lord,' that is, as unto Jesus Christ, and so of course in complete submission. And again, 'Therefore as the church is subject unto Christ, so let the wives be to their own husbands in every thing' (Eph. 5:22,24).”
SOURCE: Success-Prone Christians, by Dr. John R. Rice; chapter 2; pg. 44,45
sábado, 5 de novembro de 2011
Credo de Nicéia
Credo de Nicéia
(325 a.d. - revisado em Constantinopla em 381 a.d.)
Cremos em um só Deus, Pai, Todo-Poderoso, Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis.
E em um só Senhor Jesus Cristo, o Unigénito Filho de Deus, gerado pelo Pai antes de todos os séculos, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não criado, de uma só substância com o Pai, pelo qual todas as coisas foram feitas; o qual, por nós homens e por nossa salvação, desceu dos céus, foi feito carne pelo Espírito Santo e da Virgem Maria, e tornou-se homem, e foi crucificado por nós sob Pôncio Pilatos, e padeceu e foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus e assentou-se à direita do Pai, e de novo há de vir com glória para julgar os vivos e os mortos, e o seu reino não terá fim.
E no Espírito Santo, Senhor e Vivificador, que procede do Pai e do Filho, que com o Pai e o Filho conjuntamente é adorado e glorificado, que falou através dos profetas. E na Igreja una, santa, católica e apostólica. Confessamos um só batismo para remissão dos pecados. Esperamos a ressurreição dos mortos e a vida do século vindouro. Amém.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Brasil é o 2º país que mais envia missionários ao exterior. EUA estão em primeiro
Crianças ouvem histórias baseadas em passagens da “Bíblia”, traduzida em dialetos locais: Deus é Mulungo, ou Muluko
Durante três dias, 120 mães e seus filhos participaram de um encontro de mulheres cristãs em Nampula, norte de Moçambique, em convivência com um grupo de 14 mulheres brasileiras. Haveria depois reunião semelhante em Dondo, na região central do país. As brasileiras eram missionárias, de diversas profissões, que em sua viagem de propagação do cristianismo, um percurso de duas semanas, dormiram e comeram nos lugares visitados, contaram histórias bíblicas, ensinaram trabalhos manuais e culinária, deram assistência odontológica, fizeram palestras sobre saúde, entre outras atividades. Muitas das moçambicanas tinham vindo de aldeias distantes até 200 quilômetros.
Naqueles mesmos dias, outros brasileiros, agentes de uma corrente missionária que tem crescido substancialmente nos últimos tempos, faziam trabalho semelhante em diversos países.
O Brasil já foi um grande receptor de estrangeiros que desembarcavam aqui para evangelizar e criar igrejas. Agora o movimento é inverso: o país é um dos que mais enviam missionários ao exterior, o que se explica pelo crescimento da população de evangélicos e pelo estímulo de igrejas e agências missionárias à formação desses agentes religiosos e internacionalização de seu trabalho. Hoje, o número de missionários brasileiros que levam o cristianismo a outros países só é superado pelo de americanos. No ano passado, os Estados Unidos tinham 127 mil pessoas pregando foram de suas fronteiras. Do Brasil haviam partido 34 mil. Nos dois casos, incluem-se evangélicos e católicos. São dados do “Atlas do Cristianismo Global”, editado pela Edinburgh University Press.
O crescimento da população de evangélicos é fator para a
presença marcante de brasileiros em missões no exterior
De acordo com Todd M. Johnson, um dos autores da publicação, o número de missionários brasileiros que foram trabalhar em outros países em 2010 corresponde a 188 por milhão de cristãos. A proporção da América Latina é de 107 e a global, de 184 por milhão de cristãos. Ou seja, o Brasil está acima da média mundial.
Em 2010, o Brasil tinha em seu território 20 mil missionários estrangeiros, ou 101 por milhão de brasileiros. Nesse caso, o número é menor que na América Latina, de 172 por milhão de moradores. Mas ainda é bem maior que a média global, de 58 por milhão de pessoas.
O casal Antonio e Sirley Silva é ligado à Junta de Missões Mundiais (JMM) da Convenção Batista Brasileira, instituição com 600 missionários em 58 países. Os dois são professores de teologia e lideram em Nampula um programa de educação pré-escolar, também aplicado em outros países, que atende perto de duas mil crianças, de quatro e cinco anos, e usa conteúdo baseado na “Bíblia”.
Se, em alguns países, há a necessidade de aprendizado de idiomas, em outros, como Moçambique, o português é um aliado. A brasileira Noêmia Cessito foi enviada pela JMM para o país africano há 27 anos, quando ainda se vivia uma guerra civil, encerrada em 1992. Casou-se com um pastor moçambicano, teve dois filhos e hoje mora em Dondo, onde realiza trabalhos de ação social, educação e evangelismo.
Com a creche Pequenas Sementes, que funciona no terreno da igreja, e a escola El Shaddai, ela atende 850 crianças, que, além de ensino, recebem uma refeição por dia (para muitas, o único alimento). Por meio de voluntários, os batistas de Dondo também apoiam diariamente 150 mulheres com aids (o país é um dos mais afetados pela doença). E, de segunda a sexta-feira, servem sopa a adultos e crianças internados no hospital que fica a duas quadras do templo.
Para Karina Bellotti, professora do departamento de história da Universidade Federal do Paraná, doutora em história cultural e com publicações na área de história das religiões, um dos lados positivos do trabalho missionário é justamente o estabelecimento de sistemas educacionais e de assistência à saúde, como ocorreu no Brasil, que possui escolas e hospitais ligados a instituições religiosas. Um dos lados negativos, segundo ela, “é que algumas dessas missões viam os colonos ou os brasileiros como sem religião, desconsiderando sua cultura ao querer catequizá-los”.
Não só a África ou países pobres têm sido alvo de missões de brasileiros. E nem só com sermões. Em julho, integrantes do grupo de teatro Oxigênio, da Igreja Presbiteriana Central de Curitiba, embarcaram para Madri, na Espanha, e fizeram apresentações de rua e em igrejas para 4 mil pessoas em 21 dias. Até uma penitenciária de Madri entrou no roteiro.
O trabalho foi realizado em parceria com a agência Jovens com Uma Missão (Jocum), que é internacional (está em 180 países) e reúne representantes de várias igrejas. O ramo brasileiro da Jocum conta com 250 missionários em outros países.
Grupo teatral da Igreja Presbiteriana Central de Curitiba
fez seu trabalho missionário na Espanha, com várias apresentações
Em Dondo, o grupo ficou hospedado em uma casa que é usada por missionários americanos. A van 1990, usada nos deslocamentos para diferentes projetos desenvolvidos na cidade de 55 mil habitantes, foi conduzida por Ercílio Greva, moçambicano de 24 anos que se converteu ao cristianismo aos 17 e hoje estuda engenharia, é treinador de handebol e trabalha para uma ONG americana.
Algumas mulheres deram aulas de música, pintaram e redecoraram as salas da creche. Outras fizeram atendimento odontológico com um consultório portátil levado do Brasil e prepararam uma festa para os pequenos. As aulas de culinária das brasileiras encheram a cozinha construída no fundo do terreno da igreja.
Uma das alunas era Ana Paula, de 36 anos e mãe de oito filhos, sendo os dois últimos gêmeos de três meses de idade. Ela contou que queria “dar os bebês”, porque ficou viúva e não tem condições de criá-los. Em outras salas ou no quintal, as moçambicanas aprenderam a fazer fuxico (flores de tecido) e também bijuterias.
Sirley e Antonio Silva, casados, professores de teologia: dirigem em Nampula um programa de educação pré-escolar que atende perto de 2 mil crianças
O pastor Jerônimo Cessito, marido de Noêmia, que está cursando mestrado em educação, fez questão de mostrar a escola El Shaddai, aberta em 2006. Há mais espaço para a construção de salas, para hortas, um poço e uma capela, que ainda depende de recursos. “Uma coisa que aperta meu coração é a criança”, contou. “Se não fizermos nada, ela vai crescer do mesmo jeito. Se fizermos, poderá fazer diferença no país.”
As salas da escola eram de madeira, mas atraíam cobras e foram substituídas por tijolos. De madeira ficou apenas o lugar onde a cozinheira Francisca Fernandes prepara as refeições dos alunos. Ela mostrou um pacote com arroz enriquecido com soja, vegetais e temperos. “É da América”, disse. Uma igreja de Minnesota (EUA) doou 1 milhão de pacotes de 390 gramas cada um para os projetos desenvolvidos em Dondo.
Nas salas, as crianças usam camisetas de cor laranja enviadas por brasileiros. No pátio, brincam com parquinho construído por meio de doações. Mas a realidade continua sendo dura. Malária é algo comum lá. As pessoas dormem cobertas por véus, usam repelentes contra insetos e, mesmo assim, correm riscos.
Noêmia nunca passou um ano sem a doença. Ela mostrou o posto de saúde que atende duas mil pessoas e tem médico e enfermeiro cedidos pelo governo. Uma maca, quando encaixada em uma bicicleta, serve de ambulância.
Ali é um dos locais em que Juliana Mota, de 27 anos, nutricionista de São Paulo, vai fazer o acompanhamento do desenvolvimento das crianças. Ela chegou em julho e vai embora em dezembro. Marisa Ferreira, paulistana de 47 anos, é pedagoga e desembarcou no país para ficar um ano, já ficou cinco e não tem data para voltar. Na mesma vizinhança, a igreja está construindo uma padaria, onde um padeiro vindo do Rio de Janeiro vai passar três meses ensinando os moçambicanos a fazer pão.
Dondo é cortada pela ferrovia por onde começaram recentemente a transitar trens da Vale carregados de carvão. Com investimentos estrangeiros e melhoras na economia, ofertas de emprego estão aparecendo. “Há oportunidades, mas é preciso estar preparado”, disse a professora moçambicana Helena Reich. Ela é casada com Edmundo, também professor. Segundo ele, na região cada pessoa vive com o equivalente a US$ 1 por dia, ou cerca de 30 meticais, que é a moeda local.
Com a malária e a aids, há na região muitas viúvas, algumas infectadas com o vírus. Júlia Bola, de 40, perdeu o marido há dez anos para a malária e, atualmente, faz parte da equipe que realiza visitas a soropositivas. Tem quatro filhos, mas só ficou com dois, porque os outros foram morar na capital, Maputo, com a família do marido. Agustinho, 12, um dos filhos, abraçou as missionárias vestido com a camiseta do Brasil que ganhou na igreja. Ele dorme em uma esteira ao lado da mesa e sofre de tuberculose.
À noite, os adolescentes prepararam um culto típico de aldeia. Como faltou luz, usaram lamparinas com querosene. Depois de músicas e danças típicas, foi oferecido um jantar que é considerado banquete. As brasileiras comeram com as mãos, como é comum no país. No prato havia “shima,” (receita tradicional, feita com farinha de milho branco e água), além de arroz, molho de tomate, peixe e matapa (caldo de couve, mandioca e amendoim).
No domingo, foi programada visita a uma aldeia. O trajeto foi feito em três horas em asfalto com buracos e estrada de chão. No caminho, o motorista parou em uma vila para arrumar o freio da van. Um rapaz, que disse chamar-se Gaspar, chegou até a janela e perguntou o que as mulheres estavam fazendo. Uma disse que estava em uma missão e perguntou se ele conhecia Jesus. “Dizem que ele veio só para os brancos”, respondeu o rapaz. Enquanto a missionária mostrava trechos da “Bíblia” que dizem que ele “veio para todos”, apareceu outro jovem, para dizer que havia aceitado Jesus “como salvador pessoal”. Gaspar tomou a mesma decisão e ficou com a “Bíblia”.
Na aldeia, o grupo foi recepcionado com festa. Após culto e estudos em grupos, os participantes receberam doações dos pacotes de arroz enviados dos Estados Unidos. Em seguida, foi oferecido um almoço às visitantes. Sobre a mesa havia um roedor caçado no mato, em molho, arroz e pato assado.
Na aldeia não se fala português, mas o dialeto sena. Foi preciso usar tradutor na comunicação. No encontro de mulheres, em Nampula, muitas só sabiam o dialeto macua. Em sena, Deus é chamado de Mulungo. Em macua, é Muluko. A “Bíblia” foi traduzida para os dois dialetos.
“Na África, sem a igreja, o sofrimento seria maior”, afirma o padre Camilo Pauletti, diretor das Pontifícias Obras Missionárias (POM), que tem 52 anos e morou 6 em Moçambique. De acordo com ele, a atividade exercida lá “não era apenas de evangelização, mas de promoção humana”. O padre foi para ficar três anos e pediu para permanecer mais três. Teve 20 malárias. “Corri risco de morte duas vezes, mas quem vai para uma missão como essa sabe que corre riscos.” Sobre os dialetos e limitações, ele tem uma opinião: “Às vezes, não é preciso fazer muito, basta estar junto”. Pauletti foi mantido pela Igreja Católica do Rio Grande do Sul e por amigos. Ajudou a fazer 70 poços de água comunitários e batizou 7,2 mil pessoas, grande parte adultos. O padre planeja visitar o país em 2012.
Segundo levantamento do Conselho Missionário Nacional (Conima), da Igreja Católica, há 1.829 brasileiros da denominação que estudam ou trabalham no exterior e exercem atividades missionárias, a maioria mulheres (80%). Do total, 29,8% estão na África, 27,6% na América do Sul e 26,5% na Europa.
Na volta ao Brasil, as mulheres foram recebidas pela família e até uma pequena orquestra tocou no aeroporto de Curitiba no desembarque. Muitas já planejam o retorno à África.
Fonte: Jornal Valor Económico (reportagem de Marli Lima, De Dondo, Moçambique)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Durante o tempo que vês este vídeo, 2 Cristãos terão sido mortos
Oremos pelos nos nossos irmãos e irmãs a suportar tribulação constante em países islâmicos, na Índia e nos países esquerdistas (Cuba, China, Coreia do Norte, etc).
Que o Todo Poderoso Senhor Jesus Cristo seja Glorificado pelo seu sacrifício.